
É uma cena a que assisto - ou assistia, dada a minha actual condição de excomungado socialmente por amigos, amantes e conhecidos - com frequência, esta aqui bem descrita pelo Miguel. Só não passei pelas suas agruras pós-"25 do silva". E, como ele, e apesar da actual solidão, "je ne regrette rien".
Caso para dizer que a esquerda entrou em combustão.
ResponderEliminarMas tambem as ditas direitas.
Mais do que isso, parece-me serem as sociedades do hemisfério norte, ricas, gordas e avantajadas, que não andam longe da combustão final.
Sinal dos tempos.
O complemeto do artigo do Combustões feito pelo Herr Pita tambem está delicioso...
ResponderEliminar(Post meramente informativo, de todo a censurar! :-))
Por ter lido - A verdade não prescreve - empurro-me, sempre contra aqueles que depositaram as muitas "agruras", no meu passo!
ResponderEliminarO João sente a solidão mas não está só. A prová-lo, este verdadeiro exército de admiradores sempre em suspenso à espera dos seus admiráveis textos.
ResponderEliminarJoão Gonçalves, porque não menos Salazar, e mais democracia com menos corrupção, com mais liberdade, mais liberal, com mais justiça social, mais nórdica e menos latina?
ResponderEliminarCom certeza. E onde é que está essa democracia? No seu bolso?
ResponderEliminarCaro João Gonçalves,
ResponderEliminarO trocadilho não é muito bom (é mesmo péssimo), mas a verdade e que vivemos num país de não-ditos; quem fala é maldito.
Corroboro inteiramente a curta mensagem do Miguel Castelo Branco - e espero sinceramente que continue a falar.
caro João Gonçalves
ResponderEliminarEste seu blogge é um reportório da sua "consciência" e como bem pressente ela só necessita da sua convicção!
Talvez, um dia, a força dos "excomungados" se transforme em "acção"!
João de Carvalho Borges