18.7.07

WELTGEIST

Como é possível ler com a tranquilidade exigida pela matéria - cirenaicos e cínicos - e ter ao lado um paizinho que, de cinco em cinco minutos, pergunta à menina se ela quer fazer cócó?

5 comentários:

  1. Da mesma forma que não é possível filosofar honestamente taking care, em simultâneo, de um cão como o seu chamado Bruno, Tomás, Rodrigo, Diogo ou Faísca....

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  2. Fale por si. O meu dorme e é silencioso. E eu não filosofo. Apenas leio filosofia.

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  3. Talvez seja a altura de por o livro de parte e começar a filosofar sobre o carácter perene da paternidade e o dilema da preocupação com a “caca” que os filhos cíclica e repetidamente, fazem, e aquela que nós próprios fazemos enquanto os criamos.
    R.A.I.

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  4. O diálogo inter-geracional está difícil.

    É só conversas de cócó...

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  5. Mais um esforçozinho do pai, preocupado com coisas realmente importantes ( e importante é comer, mijar e cagar... bem. Crescei e multiplicai-vos diz o livro sagrado),e você desejaria que a mãe tivesse abortado. Tanto amor às criancinhas... comove-me.
    Incongruências dum gajo chateado com a vida (que tem).

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