Um tribunal desautorizou as chefias militares ao dar razão à tropa que pretendia exibir-se à porta do primeiro-ministro, depois de uma providência cautelar contra a proibição da marcha. É um mau precedente. Não basta declarar "legal" a marcha folclórica. É preciso perceber do que se trata para além do mero cumprimento da lei. Apesar de apoucadas ao longo dos últimos trinta anos, as Forças Armadas são um símbolo e possuem uma hierarquia que em lado algum no mundo jamais foi, ou poderá ser, democrática. Um país que não sabe respeitar os seus símbolos, não merece o respeito de ninguém.
Bandalheira parece crer instalar-se
ResponderEliminarOs tribunais parecem que estão em guerra com o poder politica
A bandalheira parece crer instalar-se
A hierarquia é para se respeitar,
As forças armadas deverão ser respeitadas
E ser respeitadoras da legalidade do estado,
Se não gostam, não estraguem,
Ninguém gosta de perder privilégios
Obviamente demitam-se senhores militares.
Andei anavegar, por aqui passei ,hei-de voltar
Saudações
Isto está tudo pela rua de uma grande amargura.
ResponderEliminarAinda hoje estive a assistir ao discurso do Presidente da República da França em Epinay.
Que discurso, que claridade, que mobilização, que empolgamento nacional, sim-sim, nacional.
Por cá, é a eterna «intestinal partidária», o balde de merda, a pungente mediocridade dos políticos de pacotilha, a imparável sucessão desde há 150 ou 200 anos do déficit e do empréstimo, [é ver a CML] a tristeza e mesmo o desespero ... estamos sem Alma e um povo sem Alma é um povo desgraçado. Quem nos acode ?
Os partidos dão e tiram.Quando as FA´s eram fortes criaram o "cavalo de troia" do"sindicalismo" que não é mais do que a vontade de cada partido ter a sua "tropa" , como tem...
ResponderEliminarMas atenção aos incautos.A tropa agora é de "novo tipo" profissional, tipo guarda pretoriana.Não lhes paguem bem e na primeira oportunidade...
Ó lusitânea
ResponderEliminarNão acredite em fantasmas.
Quando esta corja de xuxas resolveu transformar os militares em funcionários públicos, sem a menor reacção, acabou com as forças armadas.
Agora cada um recebe o seu ao fim do mês (pouco é certo) e enquanto tal suceder, tudo bem (veja-se a reacção marinheira de há 2 semanas quando o cacau não foi entregue a tempo e horas...).
Quando se mata ou deixa matar a alma de uma instituição esta perece.
O drama vai ser se viermos a precisar... pois ninguém arriscará um pelo, que mais não seja, por entender que ninguém o merece.