Existe, porém, um aspecto em que eu não acompanho Cristo e sei que Ele me perdoa. Não dou a outra face. Mais depressa esbofeteio, seguindo outro ensinamento de Jesus: "não é a paz que vos trago mas sim a espada". Até agora, eu tinha o Franco-Atirador (Luís M. Jorge) por uma pessoa e não por uma coisa, um vendilhão modernaço do Templo. Acontece que deparou-se-me esta prosa "à doutor Mengele" progressista. Até eu, que não possuo nem tenciono possuir o dom da paternidade e, muito menos, o da maternidade, acho extraordinário como se podem escrever baboseiras deste calibre, devidamente aplaudidas por outras e outros "mengelezinhos" de trazer por casa. Que a solenidade do dia me absolva. Não quero que "vá passear", Luís. É mesmo vá-se foder.
enquanto seguidor do seu blog nos ultimos tempos, não queria deixar de lhe deixar os meus votos de Bom Natal. enfim, não diria Santo e Feliz, até porque duvido que alguém o consiga ter santo, e, se o conseguir, ele também seria certamente feliz por consequencia...
ResponderEliminarÉ um textinho imbecil, aquele. De facto. Desde logo, porque não consegue invocar um só argumento para aquilo que presumivelmente pretenderá defender.
ResponderEliminarNa incapacidade de contestar racionalmente, opta-se pela desconsideração pura e simples do adversário (ou seja para o jorrar de insultos). Uma prática velha e que tem encontrado na esquerda um seu impenitente praticante.
Sempre cultivando uma arrogante aura de supremacia moral. Bem entendido.