26.9.06

A CARTA


No verão do ano passado, quando fui ao bruxo electrónico que me "construiu" uma péssima carta astrológica para os próximos anos, lembro-me de me ter sido dito que eu tinha sido educado para uma coisa que, pelos vistos, já não existe. Se eu tivesse dúvidas, a chamada de atenção deste blasfemo ajudou-me finalmente a entender o sentido da "carta". Deixei de entender o mundo em que fui criado.

5 comentários:

  1. Ah ah ah, João Gonçalves!
    Tiveste o cuidado de mostrar uma carta astrológica que não é a tua, pois a pessoa dessa carta é de Aquário, quando tu és do princípio de Sagitário!
    Bem jogado!
    Fartei-me de rir com isso!
    Um abraço, as melhoras e nunca mais voltes a astrólogos quando passares uma má fase, porque dão-te sempre um período de sofrimento de duração maior do aquela que tolerarias.
    Fala a voz da experiência. Cometi esse erro três vezes.

    Um ex-colega do liceu

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  2. Fevereiro de 1828 - well duhhh

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  3. Eu diria mais: do dia 8, desse mês e desse ano.
    Eu sabia que era uma carta de uma pessoa ou velha, ou antiga, por causa da posição de Plutão, o qual demora 230 e tal anos a dar uma volta por todos os signos.
    Mas não me dei ao trabalho de ver o ano.
    Francamente, não sei de quem se trata. Ainda fui ver a data de nascimento do Richard Wagner, mas é um pouco anterior, de 1813.

    Alguém me diz de quem é essa data de nascimento?
    Não estou para ter trabalho e possivelmente nem tenho o tipo de cultura necessário para fazer a pesquisa.
    Ah ah ah!
    Isto está giro!

    O ex-colega de liceu

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  4. Jules Verne :-)

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  5. Obrigado.
    Não me passaria pela cabeça pensar nele.

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