11.8.06

IMPROVÁVEIS- 2

O dr. Rui Pereira, uma "autoridade nacional" em segurança - preside ao respectivo "observatório" - fez constar que "Portugal é um alvo possível [do terrorismo], mas não é potencial nem provável". Afinal em que é que ficamos? É possível ou não é? É potencial ou não é? É provável ou não é? Para já, parece-me que improvável só mesmo o dr. Pereira.

9 comentários:

  1. Anónimo1:16 a.m.

    Parece-me que és tu que não percebes português, ò chouriço

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  2. Anónimo5:16 a.m.

    É improvável mas... fia-te na virgem e não corras!
    É possível por isso ... cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém!
    Quanto ao potencial será fraco... mas a ocasião faz o ladrão.

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  3. Eu compreendo a clarividência e capacidade interpretativa do anónimo: é possível que nos enterrem um ataque, mas, como somos irrelevantes, é improvável e como há comentários anónimos que dão conta de um país de sentimentos bem subterrâneos, basicamente abrutalhado e covarde, isso faz de Portugal um alvo não potencial. Só um anónimo qualquer para não ver a homologia completa entre 'possível', provável' e até 'potencial'.

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  4. porke é ke todos os géneos têm pancada?

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  5. Eu sou o anónimo das 1:16.
    Não sou especialmente clarividente nem tenho capacidade interpretativa acima do normal. Também reconheço que há dias em que me sinto abrutalhado; a cobardia também me ataca, mas devo dizer que é raro - mais ainda numa caixa de comentários de um blog.

    De vez em quando dá-me é uma certa preguiça de me registar com o meu nick. Mas pronto, assino agora - sou o Rantas, do Revisão da Matéria.

    Quanto ao post propriamente dito - desculpem lá qualquer coisa, mas o post está muito fraquinho. O tal Rui Pereira diz algo que é cristalino - os ataques em Portugal são improváveis, mas como é óbvio existe uma possibilidade de ocorrerem. É uma questão de grau de probabilidades.

    O que me levou a intervenção tão intempestiva neste blog - foi a minha primeira visita - foi achar que neste post estão corporizados alguns dos maiores defeitos dos bloggers e dos portugueses - a maledicência gratuita, só porque sim, e o deficiente entendimento das coisas que se vão dizendo.

    O que é que o improvável senhor João Gonçalves preferia que o outro dissesse? Que um ataque em Portugal é impossível? Acha que é? Acha que é viável que em algum país se possa dizer isso sem mentir? Ou acha que um ataque em Portugal é provável?

    O problema, na leitura do seu post, é que, depois de o expurgar da má-língua, temos de considerar as alternativas. E as alternativas não fazem sentido.

    O anonimato pode ser sinal de várias coisas, mas creio que dificilmente se poderá relacionar a cobardia. É tão corajoso assinar como Rantas, como Joshua, ou como anónimo. Certo?

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  6. Pronto, Rantas, assim tudo soa melhor. Desanonimaste-te e o teu argumentário teve a harmonia espiralada de um búzio ou o sentido hirto e ascencional de uma Torre dos Clérigos.

    Mesmo o João, calculo, a quem gentilmente chamaste de «Chouriço» já se sente a esta hora menos enchido.

    A paz instalou-se festiva.

    Até amanhã.

    (O Dr. Pereira pode ficar descansado que não voltaremos a atentar contra o que de errático haja no seu inequívoco e lili-caneciano discurso).

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  7. Anónimo2:48 p.m.

    Caro Joshua,

    A sua poesia merece ser lida em voz alta, mas a riqueza da sua prosa metafórica é excepcional no humor e na criatividade.

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  8. Joshua,

    Vergo-me ao teu comentário. Ter-me "desanonimado" não me custou muito e rendeu uma boa resposta tua, excelente pelo sentido de humor. Aquilo que começou numa "chouriçada" acabou da melhor forma, com este teu comentário.
    Um abraço

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  9. Anónimo5:23 p.m.

    Quando for grande hei-de conhecer passoalmente o comentador «Joshua» ...

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