"Fingir sinceridade versus fingir quase tudo" - Há excepções: - Os poetas, os romancistas, os actores, os bailarinos... são todos uns grandes fingidores de sinceridade. Fora do "palco"(ou da sua arte), na vida real, a maioria é incapaz de fingir.
Quanto à mudança como tragédia da vida, já Camões dizia que ela "traz sempre novas qualidades"
"Fingir sinceridade versus fingir quase tudo" - Há excepções: - Os poetas, os romancistas, os actores, os bailarinos... são todos uns grandes fingidores de sinceridade. Fora do "palco"(ou da sua arte), na vida real, a maioria é incapaz de fingir.
ResponderEliminarQuanto à mudança como tragédia da vida, já Camões dizia que ela "traz sempre novas qualidades"
A sapiência ritualmente citada neste blog não deixa de ser algo revelador do que prende a atenção do seu autor...
ResponderEliminarBem.
ResponderEliminarAplique-se o que aqui é citado às vítimas de crime.
De monstruosidade em monstronusidade até ao colapso total...
Explique-me lá, segundo anónimo, o que é que me "prende" a atenção. E o terceiro, a que monstruosidade em concreto se refere?
ResponderEliminarEste tal de Dr. House é o equivalente ao fetiche João Pedro George, todavia ainda que seja nas ciências médicas...
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