As "empresas numa hora", tão pomposamente anunciadas pelo eng. º Sócrates como um "ex-libris" do Simplex, já começaram a dedicar-se à suave arte portuguesa do gamanço. Ou seja, criaram-se "numa hora" para aldrabarem melhor e mais depressa em seguida. Existe melhor empreendedorismo do que este?
Quem esteve no MASP e encomiou M. Maria Carrilho parece não ter nem "autoridade", nem "prestígio" para fazer ilações deste calibre.
ResponderEliminarEu cá não estive com nenhum deles.
inda dizem que os tugas nao têm olho po negocio...
ResponderEliminarCaro hefastion
ResponderEliminarO ciúme corrói-o.
Vá lá, recupere o atraso e procure o seu grupo de diletantes.
Vá lá, erre em grupo, erre completamente, e depois volte para levar mais umas chibatadas.
Vá lá, faça qualquer coisa de útil ou o seu ócio hedonista não lhe permite...
A medida é boa, sempre será. O aproveitamento que uns safados fazem dela não a torna uma má medida. Ainda bem que a imprensa está a cumprir o seu trabalho. É uma forma de fiscalização à posterirori da medida. Assim vamos sabendo os resultados. Não vivemos numa sociedade asséptica, ou vives tu? Dizer mal de todas as más noticias, é tarefa fácil, não achas? Pára, escuta e olha, Joao.
ResponderEliminarO mesmo já foi feito no passado em relação à teoria da relatividade.
ResponderEliminarGenericamente estou a favor do simplex, não gosto é da rede que o Governo usa para pescar os faltosos.
Esta medida depende muito de quem a utiliza uns para o bem outros para o mal...tem haver com a formação de cada um, porque é sem dúvida uma medida para criar o empreendorismo,mas tambem ajuda outros a ludibriar leis...depende da "esperteza" do utilizador das medidas do simplex para inovar e da entidade fiscalizadora se afirmar....
ResponderEliminarNão confundir a nuvem com Juno.
ResponderEliminarUma coisa é a simplificação administrativa, quanto mais melhor! Coisa bem diferente é o comportamento dos oportunistas e dos vigaristas. Não preconiza com certeza que todos os cidadãos honestos sofram as penalidades de quem não cumpre as regras do jogo. Há casos em que mais vale remediar que prevenir. E este é um deles. Ou seja, quando o custo económico da pretensa prevenção, consubstanciado numa burocracia atrabiliária, é superior ao custo da “remediação”, vale mais optar por sanções gravosas, a posteriori, dos presumíveis infractores. É assim em todas as sociedades evoluídas que não dependem da mesquinhez “magnânima”, e por vezes corrupta, de um qualquer funcionário público. Esta é, também, para além da eficácia e da eficiência, uma forma de contornar a propensão marginal para a pesporrência (PMP) dos “portugueses pequeninos”.
Vale a pena criticar o que é censurável. Quando arte de maldizer constitui um estado de espírito, ou uma forma de estar na vida, o melhor é ir ao médico ou, porque não, dar uns passeios higiénicos em boa companhia.
Respire fundo, caro João, e aponte melhor as suas baterias.
Não terá falta de assunto para o resto da sua existência…
Suave não diria, mas que o gamanço é generalizado lá isso é.
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