
A última pessoa que eu esperava que olhasse o futuro da pátria com "pessimismo" era o Presidente da República. Isso significa que Cavaco nunca deixou de ser um bom "realista" apesar das divagações pretéritas em torno do "novo homem português". Sobre essa matéria, todavia, o doutor Vasco Pulido Valente já escreveu o essencial e o Paulo Gorjão também. Desde a primeira bofetada de D. Afonso Henriques na mãe que esperamos ansiosamente por esse "novo homem português" e por um país "competitivo". Cavaco - e nós com ele - bem pode esperar sentado pelo seu "Portugal Maior".
Como nada funciona...é melhor arranjar um assento bem confortável...
ResponderEliminarOs deita-abaixo tudo, sempre a queixar-se da vida nao sao pessimistas sao realistas. Enfim. É preciso dizer que tudo vai mal que é para ver se caem mais subsidios das nuvens em vez de fazer alguma coisa para mudar.
ResponderEliminarE além do mais quanto mais pessimismo existir melhor, assim uma pequena melhoria até vai parecer um sucesso espectacular. É bom que continue a elegia da desgraça.
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