21.3.06

"POEMA"


Tu estás em mim como eu estive no berço
como a árvore sob a sua crosta
como o navio no fundo do mar

8 comentários:

  1. Poesia ... que encerra cortesia
    Que à vida dá sentido
    Sentido, que às vezes não tem
    Sentido, que se evade como fumaça
    Onde, se procura uma certa graça
    Mas, esse sentido em nós reside

    Olhamos ... mas não vemos
    Estamos ... mas não somos
    Sentimos ... mas não aceitamos
    Em nós ... não acreditamos

    Por isso Meu Deus
    Nos pões sempre à prova
    Para que possamos crescer
    ... através dos desafios da Vida
    Vida que nos embala, ensina e fala
    Que, em todos os momentos nos mostra
    ... tudo, o que ela encerra

    Olhamos ... mas não vemos
    Estamos ... mas não somos
    Sentimos ... mas não aceitamos
    Em nós ... não acreditamos

    Mas, a vida é um palco
    Onde se interage, a todo o momemto
    Onde somos actores, no nosso teatro
    Onde, o palco gira como o vento
    Como rio correndo e rindo
    E, por onde não voltará a passar
    Como árvores florindo
    Despertando, dum sono invernoso
    Mas, frutos nos trará
    De muitas “cores” e “sabores”
    Muita “doçura” nos dará
    ... Natureza és perfeita

    Olhamos ... mas não vemos
    Estamos ... mas não somos
    Sentimos ... mas não aceitamos
    Em nós ... não acreditamos

    Parece que temos medo
    Do fulcral da questão
    Parece, que inventamos enrredo
    Para fugir em segredo
    Dos “afectos” que desejamos
    “Emoções” que até queremos
    Dos corações que os transportam
    Do mundo imenso que somos
    De corações tolhidos
    De corações que tanto encerram
    De corações “cheios de amor”
    ... “reprimidos” neste mundo adverso

    Olhamos ... mas não vemos
    Estamos ... mas não somos
    Sentimos ... mas não aceitamos
    Em nós ... não acreditamos

    Soltemos pois, as amarras
    E, mostremos as nossas “almas”
    O, “arrepio” forte da nossa pele
    O “brilho” dos nossos olhos
    Que brotem das nossos bocas palavras “doces”
    Que o corpo “vibre” em “harmonia”
    Que haja música no coração
    Qual dança, mais sensual
    Qual música, em sintonia
    Qual palco, que é a vida
    Vida para ser vivida
    E, envolvida em cada “momemto”
    Na vida, de outra vida “plenamente”
    Qual taça de champanhe
    Sorvida “lentamente”
    Qual afecto e emoção “sempre”
    Qual sentimento que dá sentido
    Ao sentido que às vezes se não tem
    O sentido que lhe quero dar
    O sentimento primeiro
    Um sentimento único da vida
    AMOR


    Com a música de Massenet – “Meditação” como companheira
    e, revendo a pintura de Ernest - “O chapéu é que faz o homem” que me cedeu alguma inspiração

    ResponderEliminar
  2. ... é realmente uma certa ignorância, mas de todo reconheço a pessoa da ilustração
    ... por gentileza, pode dizer quem é?
    ... obrigada


    ... a "anónima" das 7:32

    ResponderEliminar
  3. ... é realmente uma certa ignorância, mas de todo reconheço a pessoa da ilustração
    ... por gentileza, pode dizer quem é?
    ... obrigada


    ... a "anónima" das 7:32

    ResponderEliminar
  4. ... é realmente uma certa ignorância, mas de todo reconheço a pessoa da ilustração
    ... por gentileza, pode dizer quem é?
    ... obrigada


    ... a "anónima" das 7:32

    ResponderEliminar
  5. Cliquei 2 X

    ... desculpe

    ResponderEliminar
  6. ... claro!
    ... obrigada

    ResponderEliminar