Li algures que foi aberto um concurso para as universidades e os institutos equiparados fornecerem cursos específicos para os dirigentes da administração pública. De acordo com o governo, aos referidos dirigentes faltar-lhes-á esta "formação" suplementar para aí, sim, poderem exercer as respectivas funções com suposta competência. Desde tempos imemoriais - que precedem a ditadura e a democracia - que o Estado abriga invariavelmente "chefes" de diversa proveniência, com carreira, sem carreira, com mérito pessoal e profissional ou sem ele, distintos "amigos" ou ilustres desconhecidos. Não é à falta de possuírem um curso suplementar que essas almas exercem melhor ou pior os seus cargos. Existe um problema prévio de perfil, para recorrer ao lugar-comum. É tão simples quanto isto. E não adianta enfiar-lhes cursinhos pela cabeça adentro. Convém, aliás, assegurarem-se primeiro de que alguns deles efectivamente a têm.
... é “tão” mauzinho
ResponderEliminar... pense “antes” assim
... dada a aplicação do Processo de Bolonha, os Cursos serão reduzidos na sua duração, sendo que muitas disciplinas “muitas delas já fantasmas” desaparecem e/ou transformam-se por aglutinação. Desta forma, terá que ser “pensado” outro tipo de ocupações “decentes” para os “docentes”
... n’est pas?