
Eu sou o que se pode chamar um católico foleiro. Não pratico e sou mais dado à teoria e à contradição, graças a Deus. Daí a minha tendência "hiper-ratzingeriana". Todavia, em matérias de Estado, sou ferozmente laico. Por isso, não compreendo muito bem o que é que o cardeal-patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, pessoa que eu muito estimo, estava a fazer na abertura do ano judicial ao lado do Estado e das corporações. Tal como não percebo que, por esse país fora, em determinadas inaugurações, ocorram bençãos. Deve ser mal meu.
Pois.. não sei... Provavelmente deve ser pela mesma razão que mandam tirar os crucifixos das escolas...
ResponderEliminarEle pertenca à lista protocolar das personalidades tal como é definida pelo Estado Português e tem um lugar bem no topo dessa lista. Essa é a razão creio a razão da sua presença.Se deveria ou não pertencer à lista, é outra discussão.
ResponderEliminarPois! o que me preocupa é a ausência do Emir, do Rabino, do sacerdote Hindo, e outros representativos das principais crenças.
ResponderEliminarSe somos um País Uno, todos devem ouvir o discurso do Sr. Presidente.
Ora, mal não pode fazer! Bem que precisamos da ajuda de Deus, porque se for a contar só com os políticos, não vamos a lado nenhum.
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