tag:blogger.com,1999:blog-5470532.post6452507255556528070..comments2023-11-07T22:14:42.026+00:00Comments on portugal dos pequeninos: DO COMENTÁRIO ENQUANTO FICÇÃOUnknownnoreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-63699283289170595302009-06-25T11:23:26.983+01:002009-06-25T11:23:26.983+01:00"...apenas recordo o nome de um físico chamad..."...apenas recordo o nome de um físico chamado Léon... Foucault."<br /><br />Que foi o primeiro a PROVAR que o nosso planeta se move. <br />Uma questão com milénios e alguns queimados pelo caminho.<br />Mas claro, isso aprende-se "metendo explicador". <br />E como "apenas recorda" o nome se calhar tb lá estava no piquenique do Tony Carreira.Daniel Azevedohttps://www.blogger.com/profile/03413841850836951247noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-9143444151189709542009-06-24T20:02:04.666+01:002009-06-24T20:02:04.666+01:00Fazendo coro com o seu respeitável público, aqui v...Fazendo coro com o seu respeitável público, aqui vai mais uma achega:<br />Diria que, quando escrevo, utilizo o que Foucault * considera as formas prévias de continuidade (tradição, livro e obra), ou seja, todas as sínteses “que se não problematizam e que se deixam valer de pleno direito”, as quais, no entanto, não acredito ser sempre possível “colocar em suspenso”, como preconiza o autor. <br /><br />Assim, colocando em suspenso o texto escrito e a oralidade, ambicionaria poder apresentar este comentário com as novas tecnologias do conhecimento e da expressividade numa rábula representada em holografia, que substituísse a minha presença física, o discurso escrito e a sua apresentação oral. Num ritual cumprido com uma cenografia virtual que albergasse o autor do blog e o seu comentador numa hipótese plausível de realidade, tão idêntica à ilusão quanto necessário. <br /><br />Aí e então, além da advertência de Foucault, seguiria a de Baudrillard que denuncia como estamos expropriados dos nossos desejos pela sua própria realização: <br />“… é preciso ser ainda mais positivo que o positivo para dar contas da positividade total do mundo e simultaneamente da ilusão dessa positividade.” ** <br /><br />* Foucault, M. - L’árchéologie du savoir, Gallimard, 1969, p 37 <br />** Baudrillard, Jean - O crime perfeito (1995) - Relógio d’Água, 1996, p 95<br /><br />MJAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-45962968323161775392009-06-24T16:09:37.153+01:002009-06-24T16:09:37.153+01:00Um desafio de "Pendulação", ou das "...Um desafio de "Pendulação", ou das "Correntes" ,..., pois a "ignorância é atrevida".<br /><br />A<br /><br />RuiAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-5248033064060547722009-06-24T15:55:24.464+01:002009-06-24T15:55:24.464+01:00Vou confessar-me ignorante de Foucauld, não o Char...Vou confessar-me ignorante de Foucauld, não o Charles de... beatificado por João Paulo ii ou por Bento xvi... O grosso volume que se me estraviou -- achá-lo-ei por ventura? -- do «Estruturalismo» me desmotivou embora por acesso indirecto de Prado Coelho, Eduardo e de Gandra, Fernando e outros me foi dado «pescar» um nadinha desse resíduo post-fenomenológico que toda a gente sabe é o estruturalismo. Não vou arrazoar mais... Porque não falamos antes de Barthes? Ou de Husserl? Ou de Edit Stein?angelo ochoahttp://angeloochoa.net/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-33651620204898766082009-06-24T15:15:13.007+01:002009-06-24T15:15:13.007+01:00Este comentário foi removido pelo autor.joshuahttps://www.blogger.com/profile/04146107791118369810noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-34685430643825159382009-06-24T14:47:01.153+01:002009-06-24T14:47:01.153+01:00Esse não é do Sartre?Esse não é do Sartre?Pedro Picoitohttps://www.blogger.com/profile/15735192349523505490noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-80073583127391782462009-06-24T13:52:28.165+01:002009-06-24T13:52:28.165+01:00Para o Foucault ser chamado justamente pensador, p...Para o Foucault ser chamado justamente pensador, para lá dos textos mais conhecidos (e talvez com mais razão do que em alguns desses), bastaria o seu curso de 1981/82 no Collège de France: a Hermenêutica do Sujeito.Carlos Botelhohttps://www.blogger.com/profile/14028738566303419338noreply@blogger.com