tag:blogger.com,1999:blog-5470532.post582098336506144693..comments2023-11-07T22:14:42.026+00:00Comments on portugal dos pequeninos: EM NOME DE NADAUnknownnoreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-2020621600000474422010-04-23T00:40:58.394+01:002010-04-23T00:40:58.394+01:00Temo bem que não valha a pena esperar por tal.Temo bem que não valha a pena esperar por tal.Eduardo Freitashttps://www.blogger.com/profile/09643282982440841245noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-26673985093912135792010-04-22T22:21:05.954+01:002010-04-22T22:21:05.954+01:00Gostei de ler o Marco António hoje no I "não ...Gostei de ler o Marco António hoje no I "não queremos o Estado social do início do século XX"; nem eu... o Estado Social apenas surge na Europa em 1945 e em Portugal, quando muito, no inicio de 1970 com Caetano. Estamos entregues a estes ignorantes!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-52982230468137273932010-04-22T21:16:00.587+01:002010-04-22T21:16:00.587+01:00Recomeça a desilusão:
PR E GOVERNO”
Se nos primeir...Recomeça a desilusão:<br />PR E GOVERNO”<br />Se nos primeiros anos do regime constitucional de 76, um forte staff presidencial se podia justificar, como admitir que num regime estabilizado o País tenha de contar com dois órgãos de soberania por norma destinados a vigilância, correcção e ou oposição mútua?<br />Que dizer de um autêntico governo sombra na sua Casa Civil, ali multiplicando assessorias técnicas e políticas, para análise crítica de todas as áreas/ministérios governamentais? <br />Um paradoxo com dupla justificação: uma suposta necessidade de vigiar, corrigir ou emendar iniciativas governamentais, particularmente quando com origem em governos apoiados por partidos de cor oposta à dos presidentes (Soares, Sampaio, Cavaco?); o emprego de apoiantes das candidaturas presidenciais, do candidato a PR e do/s partido/s apoiante/s.<br />Embora podendo ser suspeito, devo salvaguardar um PR natural e intrinsecamente independente do sistema partidário – General Eanes. Depois do qual, se tornou por demais evidente ser muito difícil aos presidentes desempenharem as suas funções, sem que os sistemas de valores de uns e de outros, acabem por dar origem a conflitos pouco edificantes.<br />É verdade que a eleição do PR por sufrágio directo, lhe cria um elo de ligação particularmente forte com o eleitorado, no qual muitos dos eleitores depositam aspirações de desagrado para com os governos. É isso o suficiente para dotar o PR de uma panóplia de assessores, para eventual e esporadicamente, contrariar propósitos governamentais?<br />Pode estar a suceder, com o País a usufruir do último bloco de reforços financeiros da União Europeia, tendo como PR e PM dois actores cultural, profissional, e politicamente antagónicos, nomeadamente na perspectiva económica e financeira para o futuro, acontecer um confronto a pedir clarificação. Um PR nestas circunstâncias, deveria ter-se candidatado a PM, o executor de facto dos orçamentos do Estado e das suas aplicações – processos da Ota (corrigido), TGV para Madrid (25 mil passageiros diários!?), auto estradas (desertas).<br />Um pequeno staff com o PR, para segurança e protocolo, dispensaria bem meia centena de redundantes quadros dependentes do OE, aliados a uma Casa Militar de outros tempos.<br />Um nó górdio para uma legislatura de revisão constitucional?<br /><br />Barroca Monteiro<br />(antigo ajudante de campo-PR)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-32565363793301864982010-04-22T21:14:05.164+01:002010-04-22T21:14:05.164+01:00Muitíssimo bem pensado :
A idiossincrasia dos Port...Muitíssimo bem pensado :<br />A idiossincrasia dos Portugueses (e não vale a pena, não vale mesmo a pena contrariá-la)é sobretudo compatível com um sistema político presidencialista. <br />O PS vetá-lo-á «ad aeternum» ...Anonymousnoreply@blogger.com