tag:blogger.com,1999:blog-5470532.post114572931027978759..comments2023-11-07T22:14:42.026+00:00Comments on portugal dos pequeninos: SE UM VIAJANTE NUMA TARDE DE CHUVAUnknownnoreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-1146061071131829132006-04-26T15:17:00.000+01:002006-04-26T15:17:00.000+01:00Já atrasada e, sem me apetecer falar de “políticas...Já atrasada e, sem me apetecer falar de “políticas” se bem que considere a ”postura e o discurso” do nosso PR excelente, aqui estou a escrever umas “palavritas” sobre R. Margritte<BR/><BR/>“Sentido é aquilo que é possível”<BR/>(René Margritte)<BR/><BR/>... e, esta pintura é <BR/>“Tudo aquilo que é possível no sentido ,,,” de contraste e/ou contradição, porque é surrealismo.<BR/>Contraste, porque o que representa, no objecto predominante “chapéu c/copo” – «chapéu – repele», «copo – contem», a «água» num quadro intitulado ”As férias de Hegel” combatendo assim o rigor das demonstrações lógicas de Hegel, não desprezando a natureza, sendo que aqui o “Homem do chapéu de côco”, tem um chapéu de chuva sem copo, que poderá aqui, sim, querer representar “contradição”.<BR/>A obra de Margritte é a meu ver poética. <BR/>Realmente «só através de uma atitude meditativa se pode ter acesso ao subtil jogo de enigmas». <BR/>É o caso da “Memória” onde se inspirou em De Chirico, que admirava e, especialmente a sua obra “Canção de amor”.<BR/>Tambem o “Elogio da Dialéctica”, baseado no pensamento de Hegel <BR/>“Um interior sem exterior dificilmente constitui um interior”.<BR/>O “Espelho Falso” que há dias ilustrou um Post seu, etc. <BR/>Enfim, é realmente como alguem disse «... aquelas forças que apoiam o visível mantêm-se escondidas por trás dele, só a pintura é capaz de as tornar visíveis» – o significado inerente à sua obra toca directamente a «anarquia dos sentidos».<BR/><BR/>... se, as teve, que as férias tenham sido como desejou<BR/>... pelas “pinturas” <BR/>... obrigada<BR/>... vêem dar "alma" aos textosAnonymousnoreply@blogger.com