tag:blogger.com,1999:blog-5470532.post8625821116767531373..comments2023-11-07T22:14:42.026+00:00Comments on portugal dos pequeninos: VOLTAR À GRANDE POLÍTICAUnknownnoreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-63925855712526574362011-07-06T16:35:19.456+01:002011-07-06T16:35:19.456+01:00MMC não tem razão.
A nível financeiro o BCE tem t...MMC não tem razão.<br /><br />A nível financeiro o BCE tem tido uma política pouco popular e difícil, mas segue a via correcta. Esperemos que a saída do Sr. Trichet não traga o "quantitative easing" paleativo ao BCE.<br /><br />A única forma de salvar a Europa é com uma política monetária forte, que não desvirtue o papel de reserva de valor e poupança da moeda. Uma economia não se pode desenvolver quando se destrói, através da emissão de moeda, as poupanças dos que, a custo, as fizeram. Os EUA, de forma desgovernada, e o RU seguem esse erro cabal. No inicio essa receita tira as dores, como o analgésico. Mas não corrige os problemas a médio e longo-prazos. São medidas simpáticas para evitar encarar os factos. Pena que MMC, por desconhecimento, acredito, vá por aí. <br /><br />Os alemães sofreram na pele, nos anos vinte, os resultados de brincar com a moeda e com a inflação. Nessa altura, fruto da emissão descontrolada de bonds para "salvar a economia" as notas de biliões de marcos serviam para acender os fogões a lenha. E a história sempre provou ser uma solução errada. Nunca uma moeda fraca vingou a longo prazo.<br /><br />Actualmente todos os bancos centrais desvalorizam as suas moedas, descredibilizando-as. Um Euro forte será atractivo como moeda-reserva de valor. Pela dificuldade de aceder à outra moeda que tem essas qualidades (o renmimbi), o Euro é a alternativa mais à mão. O resultado: atractividade de investimento e maior liquidez.<br /><br />Os nossos problemas de competitividade não se resolvem com moedas fracas, nem os problemas de dívida. E se as pessoas vão ter que pagar mais juros numa moeda forte, a menor inflação daí decorrente compensa em muito pela menor perda de poder de compra (a inflação é o imposto escondido que afecta mais os que se precaveram e fizeram poupanças e os que têm rendas fixas - salários - que não se actualizam à mesma velocidade - isto é, a inflação prejudica mais os que poupam e os que trabalham por conta de outrem). Como é que MMC, sabendo ou não disto, pode entender que a solução passa por destruir as poupanças essenciais ao investimento e retirar valor aos salários? Como é que MMC pode defender a emissão de eurobonds para salvar a economia sabendo nós que na história essa solução sempre serviu para agravar mais o fosso dos que tem acesso a esse dinheiro fresco (muitas vezes usado para comprar moeda estrangeira e matérias primas) e os outros que manterão salários fixos que valerão cada vez menos?<br /><br />Eu que tenho uma actividade de investimento em mercados de moeda e matérias primas sei que essa solução está minada de injustiça e de miséria.<br /><br />Muitas vezes de acordo com o seu ponto de vista, desta vez não tenho forma de não discordar.<br /><br />Nuno BaptistaNuno Baptista/ Lisboanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-2284252864209966182011-07-01T09:56:24.288+01:002011-07-01T09:56:24.288+01:00Zé,
Essa frase está errada.
A frase correcta é: ...Zé,<br /><br />Essa frase está errada. <br />A frase correcta é: "25% dos alunos ficaram em casa".<br />Com Ciberdúvidas ou sem elas - e eu conheço isso... -, a regra sem excepções é a de que o predicado deve concordar com o sujeito.<br />Não vale a pena insistir no que lhe soa ou deixa de soar mal...da-senoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-90130387215931735502011-06-30T23:11:47.652+01:002011-06-30T23:11:47.652+01:00Da-se,
Eu ficaria piurso se lesse que
"71% ...Da-se, <br /><br />Eu ficaria piurso se lesse que<br />"71% do setor dos afetados de fato(...)"<br /><br />Também não gostaria de ler<br />"71% do parque automóvel <b>circulam</b> sem seguros", porque leria um erro. <br /> <br />Antes de criticar quem sabe mais que nós, devemos informar-nos. <br />Aconselho-o a consultar o Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Pode começar pela frase "25% dos alunos ficou em casa".Gallagherhttps://www.blogger.com/profile/01242423600550982847noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-67894512903010362912011-06-30T22:47:40.391+01:002011-06-30T22:47:40.391+01:00Da-se, eu discordo é do sujeito com tantos predica...Da-se, eu discordo é do sujeito com tantos predicados. <br />Para mim 71% é uma cifra muito singular.Gallagherhttps://www.blogger.com/profile/01242423600550982847noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-44872354519068928132011-06-30T20:09:50.748+01:002011-06-30T20:09:50.748+01:00Olhe, Zé, que tal umas aulinhas de Gramática?
Não ...Olhe, Zé, que tal umas aulinhas de Gramática?<br />Não lhe ensinaram, na escola primária, que o predicado deve concordar com o sujeito?da-senoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-24088025557073973392011-06-30T19:55:30.385+01:002011-06-30T19:55:30.385+01:00Há várias formas de olhar para as coisas.
"O...Há várias formas de olhar para as coisas.<br /><br />"Ora 140 dias perfazem mais do que 4 meses"<br /><br />Dito desta maneira até parece demais, não é? Vamos lá encurtar isso tudo pois o ser humano nasceu para trabalhar, não foi? Quanto acha suficiente? 1 mês? 2?<br />Não somos todos iguais. Os empregos não são todos iguais. Nada é equiparável, no fundo. Claro que vivemos de acordo com as regras que nos foram impostas. E jamais as deveremos por em causa...<br /><br />"Mas a culpa também é muito do 'consumidor', (...) Afinal de contas ninguém obriga ninguém - levando-o pela mão.<br />Sem dúvida que é. Aqui sem ironia. Ninguém deve atirar as culpas da sua "loucura consumista" para cima de outros. Mas uma coisa é certa: todo o nosso sistema económico e financeiro (logo, a nossa vidinha!) é baseada em dívida. Dívida esta que necessita do consumo para que o sistema financeiro não colapse. Não existe dinheiro no mundo para pagar a dívida. Logo, se deixar de pedir crédito, irá descobrir que o sistema financeiro é uma farsa da qual todos fazemos parte. Por desconhecimento da maioria, é claro. Por isso também podemos atribuir a culpa aos nossos educadores que nos incutiram desde que nascemos que só há uma missão na vida: trabalhar para pagar o que queremos. E somos alimentados de uma forma brutal (estou a ser brando) com um marketing cuja agressividade deixa-nos atordoados e dormentes. A sociedade está montada nisto e se as pessoas se recusarem a participar... colapsa.Nuno Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/10875546404844394371noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-12754824826419730892011-06-30T18:58:28.428+01:002011-06-30T18:58:28.428+01:00"da-se disse...
2:33 PM".
Pode explicar...<i>"da-se disse...<br />2:33 PM".</i><br /><br />Pode explicar onde está o erro? Não encontro, mas gostava de partilhar a sua indignação.<br /><br />71% do parque circula, metade circula, a totalidade circula.<br />Uma boa parte dos comentadores é analfabeta ou são analfabetos?Gallagherhttps://www.blogger.com/profile/01242423600550982847noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-72559612038647127312011-06-30T17:00:26.008+01:002011-06-30T17:00:26.008+01:00A "Europa" tem sido um enorme "casi...A "Europa" tem sido um enorme "casino". Não sejamos hipócritas. Alguém acredita que os credores da Grécia não sabiam que os gregos aldrabavam as contas? E não continuaram mesmo assim a emprestar-lhes dinheiro até rebentar? E ainda continuam. Pois agora iamos ter pena da "cumpridora" Alemanha? Penas têm as galinhas. Interessava-lhes financiar o consumo no Sul, para aqui poderem exportar. Foi a mesmíssima coisa que a Espanha, o nosso maior credor, aqui fez. Agora estão TODOS entalados, credores e devedores. Todos igualmente oportunistas e irresponsáveis. Por isso não alinho nada em discursos que ilibam os países credores, que sabiam muito bem qual era a estrutura de quem estavam emprestar dinheiro, e agora fingem-se surpreendidos e até ofendidos com o incumprimento do Sul, que trabalha pouco, vejam só. Uma palhaçada.Lionheartnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-90697330851284802852011-06-30T16:38:20.971+01:002011-06-30T16:38:20.971+01:00Voltar à grande politica?
Só depois duma grande g...Voltar à grande politica?<br /><br />Só depois duma grande guerra na Europa.<br /><br />Devastar tudo isto é a única solução!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-35762817095958136222011-06-30T16:10:54.866+01:002011-06-30T16:10:54.866+01:00...por falar em ócio: o ano tem 52 semanas e vou g......por falar em ócio: o ano tem 52 semanas e vou grosseiramente assumir que são 52x2dias (Sábado e Domingo) de folga para trabalhadores. Depois existem ainda, em geral, 22 dias úteis para férias. Depois temos também 14 dias feriados e santos (vamos admitir que não calham a fins-de-semana...)somemos, pois: 104+22+14=140 dias sem ter de trabalhar. Ora 140 dias perfazem mais do que 4 meses (estimo 4 meses em 122 dias). O ano tem 365 dias. Os dias de inactividade são 140 - cerca de 38%. Mesmo nesta sociedade que ainda se insiste em apelidar de "capitalista". Resta ainda o justíssimo e inevitável número de algumas horas que temos por dia para dedicar à família, a nós próprios e ao sono. Não me parece que falte "ócio". Se por "ócio" se entende "tempo sem ralações, competição ou pensamentos consumistas" de acordo - ele está em falta. Mas a culpa também é muito do 'consumidor', de quem ainda não arrepiou caminho e acha que é bom querer permanecer consumista. Afinal de contas ninguém obriga ninguém - levando-o pela mão. Como em breve faltará o dinheiro ou qualquer pouca folga que ainda existisse nos puídos bolsos portugueses, a questão do 'consumo' estará à força resolvida - tendo sido decidida pelas circunstâncias. E já há gente (680.000) cheia de ócio nas mãos; sem saber o que fazer.<br /><br />Ass.: Besta ImundaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-56842395699228051632011-06-30T14:33:58.779+01:002011-06-30T14:33:58.779+01:00Hoje, o título principal do "Público" é:...Hoje, o título principal do "Público" é: "Parque automóvel do Estado está velho e 71% circula sem seguros".<br />71 circula...<br />Pelos vistos, 71 passou a ser singular.<br />Quando o analfabetismo, aqui consubstanciado na "troika" Bárbara+Gaspar+Carvalho, se instala na direcção de um jornal dito "de referência", tudo é de esperar, não?da-senoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-19990827227403423522011-06-30T13:57:33.431+01:002011-06-30T13:57:33.431+01:00Toda esta conversa é estéril.
Toda a política est...Toda esta conversa é estéril.<br /><br />Toda a política está ao serviço do poder económico e não ao contrário.<br /><br />O sistema financeiro está à beira de um colapso que fará a crise de 1929 parecer um oásis.<br /><br />Concordo apenas com um ponto do texto: é preciso discutir seriamente o paradigma económico-financeiro do mundo. Não basta discutir o europeu. Enquanto a tendência do sentido da riqueza se mantiver (40% nas mãos de 1%), enquanto as pessoas forem escravas do consumismo e idolatrarem a riqueza, não haverá mudança. Já se perdeu (se é que alguma vez houve) a necessidade de colocar o ser humano no centro da discussão. Crescemos com um cifrão pendurado em frente dos olhos tal qual a famosa cenoura e não nos permitem tempo para o ócio. O negócio está no vértice da existência actual e sem o pensamento somos uma das sociedades mais retrógadas de sempre, equiparada à época medieval denominada pelos ingleses de "dark ages". É no escuro que se vive iludidos de que a claridade de alguns consiga levar esta sociedade para algum porto seguro. Pena que este porto esteja depois do abismo de um planeta plano...Nuno Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/10875546404844394371noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-19157443044877480632011-06-30T11:54:11.994+01:002011-06-30T11:54:11.994+01:00Em suma: debate sim, mas desde que se aponte para ...Em suma: debate sim, mas desde que se aponte para o federalismo; novas agendas sim, mas desde que a Alemanha saia do Euro (...'ela' é que está a prejudicar os outros países - todos eles cumpridores e produtivos); desvalorização do Euro sim, mas desde que se mantenha o Estado-providência que continue 'a pagar tudo a todos' (e competir com a China e com a India?). Já existe um federalismo; ele é informal pela imposição absurda do Euro a economias fracas e de artesanato pobre, e a sua informalidade também passou pela proliferação de "presidentes do conselho", cargos, e toda a estruturazinha que primeiro é criada e depois logo se vê como corre... E tudo isto sem respeitar o resultado de referendos ou mesmo sem os fazer (qual debate! ele devia ter acontecido no passado, com tudo às claras). Depois a Cultura Europeia. Mas qual? a de Canavilhas, a que baniu o Cristianismo?, a que promove esterilidade e coisas sem significado?, a que vê tudo como bom, desde que seja "multicultural" (ou seja, 'tropical' e terceiro-mundista)? E será bom que Países e Europa se verguem a 'coisas' inconcebíveis como o TPI, que é composta (como a ONU) por hipócritas, mentirosos e tipos distraídos que só reparam nos ditadores depois de 20 anos de boas-práticas?<br />Dever-se-á, de facto, voltar à Grande Política - mas para não embarcar em disparates e sim para falar grosso e verdadeiro.<br /><br />Ass.: Besta ImundaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5470532.post-48100896141814108722011-06-30T11:38:32.776+01:002011-06-30T11:38:32.776+01:00Sim!!Tudo isto é verdade. O Problema é que as lide...Sim!!Tudo isto é verdade. O Problema é que as lideranças politicas hoje em dia, na europa, são dominadas por anões politicos, sem rasgo nem visão... A europa de Delors, de Kohl, Gonzalez, Mitterrand, entre outros, infelizmente, passou...Anonymousnoreply@blogger.com