
«É preciso perceber que o amor universal pelo livro, a ideia de que o livro é, em si, uma coisa boa, encerra uma mentira: a de que muitos deles são nefastos e não deviam gozar de nenhuma prerrogativa. Como nefasto é este contrato público que prescreve a bondade dos livros e permite aos seus "agentes" (autores, editores, difusores, livreiros) prosseguirem uma tarefa de destruição em nome de um grande amor por eles.»
António Guerreiro, Expresso
António Guerreiro, Expresso
nunca se publicou como actualmente
ResponderEliminartanta merda impressa com o nome de livro.
como dizia o saudoso Pedro da Silveira 'escrevem com as patas'
Vamos queimá-los, então?
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