
Marine Le Pen ao Expresso: «O povo percebeu que não há diferença entre o Partido Socialista, a ala esquerda do ultraliberalismo, e a União para um Movimento Popular (UMP), sua ala direita.» É mais ou menos o que dizem as sondagens portuguesas sobre os partidos do arquinho e balão.
O centrão diz que quer controlar as contas mas nunca o faz, vigaristas portanto.
ResponderEliminarCom a Le Pen ou os Comunas é assumido.
Clarinho. Não há dinheiro? imprime-se.
Como o Brasil antes de FHC.
Inflação a 20% ou onde esta parar.
A França estará de volta a Mitterrand ou pior.
lucklucky
Há ocasiões em que o Assis, quando nos vem arengar em defesa dos princípios estabelecidos pelo grande canalha, se apresenta com uma cara de quem acabou de sair do Júlio de Matos.
ResponderEliminarA cara com que algumas vezes aparece na televisão e que coincide com afirmações cretinas que deita pela boca fora, fazem-me suspeitar se não haverá nele um pouco de insanidade mental.
Há dias atrás, num desses momentos críticos, teve a estultícia de dizer que as quadrilhas políticas deviam apresentar programas de acordo com as ideologias que defendem. Ouvi e pasmei. Então não querem lá ver que este safardana tem o arrojo de pedir aos outros aquilo que ele e os seus comparsas não praticam? Quando foi que a quadrilha do Rato apresentou um programa de acordo com a ideologia que diz ter? Tal quadrilha diz-se socialista mas o seu verdadeiro ideal é o socialismo de merda, isto é, o arranjismo, o governanço.
No "arco da televisão", e entre os mais brilhantes e prolíficos tudólogos-economistas que o enfeitam, não só se fala há muito em 'década perdida' como mais recentemente também em "saír do Euro"; a terrível hipótese - que ainda há poucos meses era considerada o descalabro - aparece agora (que o descalabro já se instalou indisfarçavelmente...) como possível. Deixar caír uma moeda forte (na verdade o Marco Alemão...) que nunca deveria ter sido adoptada por nós, pobres ciganos de economia-de-bugigangas. Desde Maastricht que "o arco" das conveniências e da ignorância anda a brincar aos europeus. Os antigos estabeleceram fronteiras entre territórios, culturas e costumes; na Europa foi um penoso processo de séculos e de guerras. Não se devia ter mexido de forma estulta e alarve nesses limites - prudentemente riscados no chão. Mas a cobiça, a estupidez e as doenças venérias não conhecem fronteiras.
ResponderEliminarAss.: Besta Imunda
PORTUGAL NÃO TEM NESTE MOMENTO UM GOVERNO DE GESTÃO.TEM NESTE MOMENTO UM GOVERNO DE GESTÃO DANOSA.
ResponderEliminarMarine Le Pen pode vir a tornar-se numa dor de cabeça para Paulo Portas, se decidir, como lhe está a ser pedido, apadrinhar um conjunto de dissidentes do CDS na formação de um novo partido.
ResponderEliminarhttp://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1804357
Quando foi do mapa cor-de rosa parece que se fez uma subscrição pública mais um hino e comprou-se um navio para defender as áfricas ( se não é verdade desculpem).
ResponderEliminarNão se pode fazer agora o mesmo e importar a senhora.