«Somos poucos mas vale a pena construir cidades
e morrer de pé.»
Ruy Cinatti
joaogoncalv@gmail.com
11.3.11
PRESIDIR COM BRUTOS
«Justiça na distribuição dos sacrifícios», escreve o Presidente no facebook depois de saber pelos media as "novidades". Precisamente o que as "novidades" não trazem - justiça.
Terá o PR sabido do convite do seu serviço, para dar entrada no palácio de Belém, a um dos sinistros do Regime? A que título, um tal 'major' Valentim chegou ali, no dia da posse? Ou esta Dinamarca lusitana já se instalou em Belém?
«José Sócrates defende que as novas medidas de austeridade não constituem "surpresa para ninguém"» - Não, infelizmente, porque todos sabemos o tamanho do nariz deste incompetente, para não dizer uma dúzia de nomes feios e desagradáveis.
Se a abrangência dos cortes é mesmo alargada em 2012 como ontem foi dito por alguns analistas, então é certo que vamos matar muitos reformados pela farmácia, deixá-los morrer mais rapidamente e aproveitar para, com a poupança nas reformas, fazer o TGV ou mais uma auto-estrada. É maquiavélico, mas possível.
Tal como a maioria dos tugas o anónimo das 2:20 não sabe fazer contas, nem quer saber o que é pior. Os mercados não emprestam e acabou o dinheiro. Já Percebeu?
Além disso é estranho esta teatralidade de desgraças totais. Retornar aos níveis de riqueza que tínhamos em 1995, acaso éramos cadáveres esqueléticos na altura?
Quem quer viver da Dívida que impõe aos outros: Desde Alemães a Portugueses que ainda não nasceram, gosta de fingir-se muito chocado. Também gostam de esconder que são eles os maiores amigos dos bancos. Sempre a vender dívida.
20% do que o Estado gasta é pedido emprestado. E a economia está em recessão desde o ano 2000. Ou seja o valor real da prosperidade portuguesa sem dívida deve andar por um ano qualquer da década de 90.
Eu ainda sou do tempo do «antigamente».
ResponderEliminarQuem quisesse «contactar» com a Presidência da República devia ir às Páginas Amarelas.
Não vou muito com essa praga das redes sociais.
Terá o PR sabido do convite do seu serviço,
ResponderEliminarpara dar entrada no palácio de Belém, a um dos sinistros do Regime?
A que título, um tal 'major' Valentim chegou ali, no dia da posse?
Ou esta Dinamarca lusitana já se instalou em Belém?
«José Sócrates defende que as novas medidas de austeridade não constituem "surpresa para ninguém"» - Não, infelizmente, porque todos sabemos o tamanho do nariz deste incompetente, para não dizer uma dúzia de nomes feios e desagradáveis.
ResponderEliminarSe tivesse o mínimo de vergonha na cara demitia-se. Sócrates exibe o desespero "democrático" dos ditadores.
ResponderEliminarSe a abrangência dos cortes é mesmo alargada em 2012 como ontem foi dito por alguns analistas, então é certo que vamos matar muitos reformados pela farmácia, deixá-los morrer mais rapidamente e aproveitar para, com a poupança nas reformas, fazer o TGV ou mais uma auto-estrada. É maquiavélico, mas possível.
ResponderEliminarSó uma grande "fdp"ice pode levar um governo qualquer a congelar durante 3 anos (para já) pensões miseráveis de idosos literalmente à rasca.
ResponderEliminarAcho que Guterres, o PM do velhaco que está agora na cadeira do poder, não o faria.
Tal como a maioria dos tugas o anónimo das 2:20 não sabe fazer contas, nem quer saber o que é pior. Os mercados não emprestam e acabou o dinheiro. Já Percebeu?
ResponderEliminarAlém disso é estranho esta teatralidade
de desgraças totais.
Retornar aos níveis de riqueza que tínhamos em 1995, acaso éramos cadáveres esqueléticos na altura?
lucklucky
Este lucklucky, de vez em quando, consegue ser mais abjecto do que permite o Tratado de Lisboa.
ResponderEliminarO Anónimo das 2:20PM não julga sequer necessário responder ao luckynãoseiquê.
ResponderEliminarQuem quer viver da Dívida que impõe aos outros: Desde Alemães a Portugueses que ainda não nasceram, gosta de fingir-se muito chocado.
ResponderEliminarTambém gostam de esconder que são eles os maiores amigos dos bancos. Sempre a vender dívida.
20% do que o Estado gasta é pedido emprestado. E a economia está em recessão desde o ano 2000. Ou seja o valor real da prosperidade portuguesa sem dívida deve andar por um ano qualquer da década de 90.
lucklucky