Cerca de cem patuscos promoveram uma manifestação de solidariedade com a "revolução" em curso no Egipto. Descontado o ridículo folclore lisboeta, não deixa de ser curioso assistir às "posições" pró Mubarak dos grandes "democratas" Kadafi e Chávez, este sempre tão dado ao popularucho fácil. Também Israel receia o eventual afastamento do homem por causa dos "fundamentalismos islâmicos" e porque, em tese, receia sempre tudo e nada. Estas "revoluções" - que alguns patetas comparam ao "avril au Portugal" - terão certamente uma história qualquer para contar que ainda não foi contada. É aguardar.
Não falta muito para vermos o nosso querido líder secundar as posições dos amigos Kadafi e Chávez - "a bem da estabilidade" que tanto parece prezar.
ResponderEliminarIsrael exagera? Eu envio-lhe um mapa das mudanças. Um desenho.
ResponderEliminarAvril au Portugal - ouvida hoje a irrelevância política que conhecemos proferir tão descabelada comparação, nem precisamos de esforçar as meninges para perceber a razão porque Portugal está como está.
ResponderEliminarTambém me parece ser mais acertado aguardar para se conhecere toda a verdade.
ResponderEliminarO grnade perigo destas revoluções é o poder cair na rua. A paridade com Portugal é o poder ter caido na secretaria. Mas do engonhanço da borucracia salva-nos o simplex...tão simples e tão nosso.
ResponderEliminarEstou mortinho para ouvir os "sonhadores" dissertarem, quando tal coisa acontecer em Caracas ou em Havana.
ResponderEliminarTão cedo não vou de férias para o Egipto. Também é verdade que o "sr. tecnológico" nem para o cabo Mondego me deixa ir, com tantos impostos já só me resta ir a pé até.... à banheira!
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