Ontem furtei-me à D. Fatinha Campos Ferreira. Preferi ler porque percebi que se preparava grossa propaganda, isto é, da mais palonça que costumeiramente brota daquela sublime cabecinha. Todavia, um leitor acompanhou o féretro até ao fim e, olhando aos antecedentes, não há motivos para duvidar da sua palavra. «A dona fatinha dos prós, está feliz e isso é que importa.É vê-la com o residente Basilio export-import, falar de sapatos e de toalhas turcas e igrejas classificadas que até os chineses compram. Quem disse que Portugal não é um País exportador? Dona Fatinha deve integrar o almanaque-futuro-próximo deste regime ao nível das senhoras do movimento nacional feminino que acreditavam no salazar. Ela é toda situação e a madame de uma casa portuguesa, com certeza. Noites de fado e paródia, as segundas-feiras da madama na televisão dos 300 milhões por ano.» Uma querida, portanto. A exportar.
João Gonçalves! Cuidado! Há quem o queira silenciar de vez.
ResponderEliminarquem comprar 'dívida pública' a 7% leva-se esta apresentadora grátis
ResponderEliminarEu deixei de ver a RTP desde que começaram com a ortografia tropical. EGIPTO. EGIPTO. EGIPTO.
ResponderEliminarJá agora, convinha exportar também o troca-tintas do Basílio.
ResponderEliminarAlguém, certamente, contará um dia a história deste sujeito. Por enquanto, apenas nos é dado saber que um passe de mágica, à Luís de Matos, fez dele subitamente um dos maiores propagandistas do socratismo, que está a reduzir o País a cacos.
Ora, como todas as coisas têm o seu porquê, é só esperar...
Convinha mesmo era poder-se fazer uma moçao de censura à RTP. É que 300 milhões por ano é muito dinheiro para uma televisão só...que só dá aquelas patranhas.
ResponderEliminarO Basílio é um homem da Direita.
ResponderEliminarE está bem enquadrado, pois Sócrates é sem sombra de dúvida um homem da Direita, não a neo-conservadora de origem esquerdista, mas a neo-socialista de origem corporativista.
Essa senhora irritava-me e por isso deixei de a ver e ouvir.
ResponderEliminarAnónimo das 4:36 PM,
ResponderEliminarE eles (o falso engenheiro e o capacho Basílio) sabem disso?
Também deixei de ver as rtps quando começaram a usar o brasileiro.
ResponderEliminarOntem estive 5 minutos a ouvir o programa e aquilo é tão pobrezinho e tão serão para trabalhadores...
Haja Deus. Não estou sozinho. Há mais quem não suporte a ortografia tupi. É preciso engrossar o número para que a acção seja eficaz.
ResponderEliminarÓ joão, que cáustico e tão mauzinho, embora,reconheça-se acertivo. Só não gostei daquela indirecta à Srª D. Cecília do MNF que adorava o Prof. O.S mas que foi bem mais útil que a D. Fátima, pois deu muito apoio material e consolo aos nossos mancebos no Ultramar.
ResponderEliminarEu também vi e não cheguei às conclusões subdesenvolvidas dos que você manda ver TV por si. Pelo contrário, foi um bom programa, feito, não pela apresentadora, mas pelos empresários que trabalham, que geram riqueza. Aquela riqueza que também é útil a parasitas como você, sentado à mesa do orçamento do funcionalismo público. Ao pé desses empresários, você não passa de uma bosta.
ResponderEliminarSempre fui da razão que deviamos ter deixado os brazileiros falar portugues e nos da cá passavamos a falar Lusitano. Os espanhois fizeram isso: Na america do sul falam espanhol e nuestros hermanos hablam castelhano...voilá!
ResponderEliminarBTW: Na RTP que sustentamos: direto, egito, ação, e outros pontapés na ortografia. Eu não paro na RTP. Sigo para SIC ou TVI. Como é que as privadas são mais nacionais (nacionalistas) que a publica? Vendida aos zucas, mas paga por todos nós...ao menos falem a nossa lingua do latim e não do tupi.
ResponderEliminarAcção directa: Boicote a tudo o que estiver escrito em português mas com ortografia tupi.
ResponderEliminarPara a frente, sem esmorecer.