27.10.10

A VERDADEIRA BANCARROTA

Regressámos ao calçadão. É sempre aquela coisa do Rodrigo da Fonseca - nascer, viver e morrer entre brutos é triste. Não se percebe, em conformidade, por que é que não chegam a acordo uns com os outros. E sob o olhar cínico das pitonisas de serviço agora transformadas em "especialistas" em finanças públicas. A verdadeira bancarrota é ter gente desta. Não é existirem 28 mil prostitutas de profissão que, coitadas, não nasceram assim.

4 comentários:

  1. O pântano espraia-se...

    De podridão em podridão,
    de dolência em dolência,
    é tamanha a lassidão
    a caminho da falência...

    À mesa do orçamento
    é farta a ladroeira,
    neste abjecto momento
    de um regime sem eira.

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  2. floribundus9:39 da tarde

    Catroga mostrou que o problema não era técnico mas politico.
    estava presente lacão como comissário politico.
    a carneirada continuará a votar no pm

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  3. Não poderia o povo eleitor colocar o governo em tribunal por gestão danosa?Não deveriam estes senhores serem julgados por incapacidade? e as suas reformas não deveriam ser cortadas pois não atingiram os objectivos minimos propostos?

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  4. 28 mil prostitutas são certamente mais económicas, mais produtivas e fonte de insuperável felicidade. Um felicidade terrível, aviltante, cruel, mas que pode curar.

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