«A gente ou está com os Camões e os Mendes Pintos, ou está com as Cautelas de penhor jornalístico: não há escolha. Poderá haver sofismas da sociedade afluente em que todas as sensibilidades se embotam. Perdoa o sermão que não o é, mas só a muita e inescapável amargura de quem ama a vida e a liberdade, e odeia totalmente o mundo em que lhe é dado viver.»
Carta de 22.12.72
J.G.:
ResponderEliminarPrecisamos:
1) De menos palavras, e de mais actos.
2) De menos lições teóricas, e de mais exemplos vividos consequentemente.
Porque a paz, o pão, a justiça, o amor, o serviço começam na casa de cada.
Como Eanes lembrou, julgue-se um se culpa disto é sua.
A quem «esta» sirva a tome, que eu a carrego, com a incomensurável alegria do Espírito.
E não falo de aprendido em letras, mas de vivido em cruz. Todos os dias.
Não sou mais santo nem mais pecador do que o comesico governante,
mas faço por ter contas em dia e mala aviada a amanhã.
O Ochôa
os fascistas da nova pide
ResponderEliminarprenderam o contibuinte
que desabafou alto o que milhões pensam
'REPUBLICA DAS BANANAS'
Eu amo a vida e a liberdade e quero SER Camões e SER Mendes Pinto.
ResponderEliminarCitação interessante, de facto.
ResponderEliminar... SÓ ESTES COMENTÁRIOS!!!!!!!
ResponderEliminarNÃO COSTUMA HAVER MAIS COMENTADORES ?
POIS ...
... E, AINDA DUVIDA DE QUEM SEMPRE DE CAMÕES FOI?
Da "austera, apagada e vil tristeza" à "inescapável amargura". Diagnósticos geniais, infelizmente aplicáveis a Portugal e aos portugueses pensantes, aparentemente per omnia seculae seculorum.
ResponderEliminarComo é que com uma mãe destas consegui ter um filho daqueles???
ResponderEliminarAss Hilário Lol Galhardas