«A minha escola está a ser requalificada e vai ter um novo nome, para fingir que é nova. Na passada sexta-feira, o pavilhão novo, ex-libris da tal novidade e concluído há poucos meses, era, no rés-do-chão, um lago, esvaziado a balde após terem sido canceladas as aulas e evacuados alunos e professores. No primeiro andar, perante a proximidade de salas onde baldes iam contendo a água que se infiltrava, os alunos pediam que os deixassem também ir para casa, até porque, dias antes, tinham avistado uma placa caída do telhado a esvoaçar graciosamente até ao chão. Perante o descalabro do ensino, que não me canso de denunciar, não tardará que o analfabetismo absoluto atinja arquitectos e engenheiros como todas as outras classes profissionais. Depois, lá estará a Parque Escolar para empregar os mais "aptos".» (da leitora Isabel)
Rapina, rapina e mais rapina. Eles escolhem os materiais mais baratos e as opções mais precárias e enchem os bolsos, como nos luminosos países da corruptolândia sul americana.
ResponderEliminarDe que nos admiramos! Dificil, dificil, é encontrar uma obra bem feita. Daquelas que são feitas por "morcões" que nunca ganham grande dinheiro e são apelidados como tal. Vivam todos os chicos e chicas espertas. Refilamos mas na hora votamos na gente apoioada pelos patos bravos. Círculo vicioso... Lutar?! Só de "letra". Vai tu que és maior e tens pernas maiores para fugir...
ResponderEliminarpior.
ResponderEliminaracabam com escolas do "plano dos centenários (coisas do tempo da "outra senhora") bem construídas, bem orientadas, que resistiram a dezenas de anos de bom uso, por edifícios "modernos", mauzinhos, de má arquitectura e de má construção, para durar cinco ou dez anos.
se tanto...
Será que os materiais retirados foram vendidos aos socateiros?
ResponderEliminarEles acabaram com as Direcções Regionais das Construções Escolares, que, umas melhor que outras, iam tratando do parque escolar, novo e velho.
ResponderEliminarQue acompanhavam a construção dos novos edifícios e que conheciam as patologias dos antigos.
Com as reformas xuxalistas, e a invenção da Parque Escolar, destruíram o serviço público, e o Estado deixou de fiscalizar as empreitadas, ainda por cima, pagas a peso de ouro.
E quem vai fazer a manutenção?
Depois da negociata, passam o menino para as câmaras, sem contrapartidas, como costumam?
Mais um grande negócio, dos "engenheiros" da nossa desgraça.
Pretextos para roubar o Estado, sem fiscalização, por ajuste directo, ou em ruinosas parcerias publico privadas.
Mas se o PS é criminoso, o PSD há de querer fazer pior, em nome do "desmantelar o Estado", e "a bem da economia".
Estas obras remodeladoras são essenciais para que haja pagamentos. Quem paga, não usa o seu dinheiro , usa o nosso.
ResponderEliminarQuando paga, derivado de esquemas varios,menos material, adendas ao orçamento etc, alguma percentagem volta para tras. Assim o dinheiro de todos nos vai parar ás mãos do encomendador, e quanto mais obras mais encomendas, quanto mais encomendas, mais percentagem... perceberam?
E nem sabem os leitores como aquilo é projectado e construído; e os critérios...e as contas; tudo um primor.
ResponderEliminarAss.: Besta Imunda
Tantas loas,que tinham andado a tratar do parque escolar,afinal chove nas escolas e até ontem na assembleia.
ResponderEliminarAonde para o dinheiro?
Á gloria do meu amigo arquitecto: OhhOhh "arquitect", então comé que vai ser o chão? Tijoleira? Parquê?
ResponderEliminar- Oh pá, o mais caro, dez por cento são para mim...
A Parque Escolar pode pedir empréstimos que não entram na Dívida Publica, nem no Défice.
ResponderEliminarPor isso foi inventada.
lucklucky