«Somos poucos mas vale a pena construir cidades
e morrer de pé.»
Ruy Cinatti
joaogoncalv@gmail.com
27.9.10
OS DIAS CINZENTOS DE MÁRIO DIONÍSIO
Todas estas justas homenagens a Mário Dionísio incluem a menção da sua passagem, no PREC, como docente na Faculdade de Letras de Lisboa? É que mesmo as melhores almas têm (ou tiveram) os seus dias. Cinzentos.
Só um reparo: Mário Dionísio durante o PREC era professor no Liceu Camões. Só foi professor da Faculdade de Letras a partir de 1978. Em 1978 ainda havia PREC?
Olha, olha vistas melhor as coisas, o Prec aina contunua. E já agora que estamos aqui, não leve a mal que pergunte: ter participado nesse tal de Prec, período revolucionário naturalmente decorrente de uma revolução, é mais crime do que ser, por exemplo, homosexual? Ou um será desvio e o outro a natureza das coisas?
Quem não os* teve que envie a primeira pedra...
ResponderEliminar*dias cinzentos.
Vc. aí nos Açores não vê outra coisa não é verdade?
ResponderEliminarDr. João:
ResponderEliminarPor acaso, aqui nos Açores, os dias de Setembro têm sido extraordinários e com uma luminosidade incrível.
A magnanimidade da meteorologia tem-me permitido ver para além do horizonte, que aqui nas ilhas é uma fixação de todo o ilhéu...
Cumprimentos,
GF
Só um reparo: Mário Dionísio durante o PREC era professor no Liceu Camões. Só foi professor da Faculdade de Letras a partir de 1978. Em 1978 ainda havia PREC?
ResponderEliminarO PREC político pode ter acabado em 75. Mas os tiques adquiridos nele prolongaram-se por aí fora, cara Eduarda.
ResponderEliminarOlha, olha vistas melhor as coisas, o Prec aina contunua.
ResponderEliminarE já agora que estamos aqui, não leve a mal que pergunte: ter participado nesse tal de Prec, período revolucionário naturalmente decorrente de uma revolução, é mais crime do que ser, por exemplo, homosexual? Ou um será desvio e o outro a natureza das coisas?
Crimes? Tenha juízo.
ResponderEliminarO Mário anda muito calado. Aqui, no Porto, não tenho dado por ele.
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