«Somos poucos mas vale a pena construir cidades
e morrer de pé.»
Ruy Cinatti
joaogoncalv@gmail.com
7.9.10
MARÉS E MARINHEIROS
Este espertalhão Gárzon tantas voltas deu que acabou como a pescada. Por falar em pescada, e num momento de tantas "certezas" domésticas acerca da justiça "mediática", convém recordar que há mais marés que marinheiros.
Gárzon não só "deu demasiadas voltas, como a pescada" como provavelmente morrerá como ela - pela boca. No ambiente castrado e "decente", como o vivido no mundo Ocidental nos últimos 20 anos, Baltazar campeou e julgou-se ao abrigo de quaisquer possíveis futuras vinganças; homem corajoso, nem deve ter pensado muito nisso. E talvez estivesse ainda "em funções" se se tivesse abstido de comprar outras guerras. Todavia, o herói não foi capaz de se conter. Ainda por cima sentindo por trás dele o conforto da Moncloa preenchido obreramente pelo cúmplice Zapatero: entre estátuas de Franco apeadas e outros sacrilégios mesquinhos, estava montado o circo esquerdista e justiceiro, tão necessário e caro às gentes progressivas que têm ainda tantas batalhas a dar à injustiça. Foi longe demais. Ter tentado aprisionar o decrépito general Pinochet - que aproveitava ida "à Velha Albion" (!) para medir a pressão dos pneus - não deve ter deixado boa "impressão" entre os ainda vivos velhíssimos falangistas Y sus ijitos. Esta gloriosa investida em prol dos fuzilados republicanos - ainda por cima contra um "contrato" assente logo após a Transição - foi remexer na toca da moreia. Se tivesse limitado o seu labor continuando a perseguir a ETA nada teria a temer. Agora, na castrada e "decente" europa-falida-e-seca-do-tratado-porreiro, terá de passar a olhar por cima do ombro muito mais vezes.
Gárzon sempre teve a mania que os chatos eram aviadores...
ResponderEliminarAinda há alguns anos ele veio a Lisboa (como isto fosse jurisdição dele), rodeado de muita segurança e muito espalhafato.
Justiça não rima com espectáculo e narcisismo!
Dá para pensar.
ResponderEliminarGárzon não só "deu demasiadas voltas, como a pescada" como provavelmente morrerá como ela - pela boca. No ambiente castrado e "decente", como o vivido no mundo Ocidental nos últimos 20 anos, Baltazar campeou e julgou-se ao abrigo de quaisquer possíveis futuras vinganças; homem corajoso, nem deve ter pensado muito nisso. E talvez estivesse ainda "em funções" se se tivesse abstido de comprar outras guerras. Todavia, o herói não foi capaz de se conter. Ainda por cima sentindo por trás dele o conforto da Moncloa preenchido obreramente pelo cúmplice Zapatero: entre estátuas de Franco apeadas e outros sacrilégios mesquinhos, estava montado o circo esquerdista e justiceiro, tão necessário e caro às gentes progressivas que têm ainda tantas batalhas a dar à injustiça. Foi longe demais. Ter tentado aprisionar o decrépito general Pinochet - que aproveitava ida "à Velha Albion" (!) para medir a pressão dos pneus - não deve ter deixado boa "impressão" entre os ainda vivos velhíssimos falangistas Y sus ijitos. Esta gloriosa investida em prol dos fuzilados republicanos - ainda por cima contra um "contrato" assente logo após a Transição - foi remexer na toca da moreia. Se tivesse limitado o seu labor continuando a perseguir a ETA nada teria a temer. Agora, na castrada e "decente" europa-falida-e-seca-do-tratado-porreiro, terá de passar a olhar por cima do ombro muito mais vezes.
ResponderEliminarAss.: Besta Imunda
Não é um juiz. É um retardado no tempo da frente popular de Azaña, Negrin, Carrillo e dos chekistas de serviço vestido com uma toga.
ResponderEliminarGARZÓN, um hipócrita igual a Zapatero. Para eles, a História só se lê com lentes zarolhas...
ResponderEliminarSó me apetece usar uma daquelas siglas idiotas que surgiram com os SMS... LOL! LOLOLOLOL!
ResponderEliminarPC