Disse Sócrates ontem: "Chegou o momento de agir" e também isto, "pensamos muito" antes de avançar com estas medidas".
Não para de mentir, o homem. Senão vejamos: Ainda há menos de uma semana o ministro Mendonça fazia finca pé no avanço dos tgv´s e quejandos, onde foi o que se viu.
Mas, pasme-se, nestes escassos dias, Sócrates nem meteu os pés no país, e, entre a convicção do ministro Mendonça e o despacho de Teixeira dos Santos que mata a convicção de Mendonça, quando é que Sócrates teve tempo para cagar, quanto mais pensar??
Não teve. E essa é a prova provadinha que isto anda totalmente destrambelhado pelos lados do governo. E, se, ao contrário do que diz Campos e Cunha, os tais, essa entidade tão maligna quanto holográfica, mercados internacionais se puserem a pensar mais de dois minutos sobre Portugal, vai ser uma barraca, porque, deste quadro sobressai a evidência de que não há estratégia, apenas reacção. E a reacção impede uma visão de futuro alargada, consolidade, coerente... topam??
Bom, perante isto, se não começarem a salta vidros das montras e os carros calcinados não começarem a fazer parte do cenário citadino em Portugal, estes portugueses não merecem a História que transportam nos seus corpos marrecos.
Aflitos? Sim. Quem não trabalha para o Estado, está aflito desde 2004 ou 2006. Fazendo a vida como pode, ou não fazendo; entre um despedimento e outro despedimento. Entre um ordenado de merda, quando o consegue..., e outro ordenado, ainda mais de merda (quero mesmo dizer ainda mais pequeno, meus filhos, quando por milagre consegue passar de desenhador a "rapaz das fotocópias com ordenado mínimo"). E não por falta de capacidades, habilitações ou competência; mas porque "é mesmo assim". A isto chama-se exposição total, contingência total, precaridade total. Quando os funcionários públicos começarem a ir parar ao olho-da-rua - sendo-lhes finalmente dito "ó pá, agora as garantias e a lei já não valem" - então sim a aflição será enorme. Até lá, consideremos que a burla de sócrates & teixeira aumentou, em ano de campanha eleitoral, os funcionários em 2,9%. Mas, como é óbvio, tudo isto vai trazer MISÉRIA a alguém. A muita gente.
Cá estamos para "lutar" com palavras:
ResponderEliminarComo num voo depressivo
sobre ninhos abandonados,
o desvairo é excessivo
de tantos cucos depenados.
Taxar a grande velocidade
está no carácter dessa gente,
que fala tudo menos verdade
e de uma forma indigente.
falamos para surdos
ResponderEliminarao contrário de Virgilio
'non canimus surdis'
Agora, e para não variar, o pessoal come e pouco fala/age e a camarilha continua, como sempre, na maior.
ResponderEliminarAceitam-se apostas!
2011 ainda não chegou e já estão a preparar mais três ou quatro PEC's.
ResponderEliminarE AGORA?
ResponderEliminarHERÓIS DO MAR
NOBRE POVO
NAÇÂO VALENTE
Coragem :)
Bom senso produzir e poupar
curtíssima reflexão:
ResponderEliminarDisse Sócrates ontem: "Chegou o momento de agir" e também isto, "pensamos muito" antes de avançar com estas medidas".
Não para de mentir, o homem. Senão vejamos: Ainda há menos de uma semana o ministro Mendonça fazia finca pé no avanço dos tgv´s e quejandos, onde foi o que se viu.
Mas, pasme-se, nestes escassos dias, Sócrates nem meteu os pés no país, e, entre a convicção do ministro Mendonça e o despacho de Teixeira dos Santos que mata a convicção de Mendonça, quando é que Sócrates teve tempo para cagar, quanto mais pensar??
Não teve. E essa é a prova provadinha que isto anda totalmente destrambelhado pelos lados do governo. E, se, ao contrário do que diz Campos e Cunha, os tais, essa entidade tão maligna quanto holográfica, mercados internacionais se puserem a pensar mais de dois minutos sobre Portugal, vai ser uma barraca, porque, deste quadro sobressai a evidência de que não há estratégia, apenas reacção. E a reacção impede uma visão de futuro alargada, consolidade, coerente... topam??
Bom, perante isto, se não começarem a salta vidros das montras e os carros calcinados não começarem a fazer parte do cenário citadino em Portugal, estes portugueses não merecem a História que transportam nos seus corpos marrecos.
Rita
Ainda se questionam se não ficaríamos melhor sem este "governo" e sem este bandalho do pior...
ResponderEliminarQue o "orça-mente" seja chumbado e esta tropa de resíduos orgânicos seja enviada para uma qualquer ETAR para depuração.
PC
Aflitos? Sim. Quem não trabalha para o Estado, está aflito desde 2004 ou 2006. Fazendo a vida como pode, ou não fazendo; entre um despedimento e outro despedimento. Entre um ordenado de merda, quando o consegue..., e outro ordenado, ainda mais de merda (quero mesmo dizer ainda mais pequeno, meus filhos, quando por milagre consegue passar de desenhador a "rapaz das fotocópias com ordenado mínimo"). E não por falta de capacidades, habilitações ou competência; mas porque "é mesmo assim". A isto chama-se exposição total, contingência total, precaridade total. Quando os funcionários públicos começarem a ir parar ao olho-da-rua - sendo-lhes finalmente dito "ó pá, agora as garantias e a lei já não valem" - então sim a aflição será enorme. Até lá, consideremos que a burla de sócrates & teixeira aumentou, em ano de campanha eleitoral, os funcionários em 2,9%.
ResponderEliminarMas, como é óbvio, tudo isto vai trazer MISÉRIA a alguém. A muita gente.
Ass.: Besta Imunda
Isso mesmo Rita.
ResponderEliminarO meu rapaz, no blog já está a postar desde ontem!
"...se não começarem a salta vidros das montras e os carros calcinados não começarem a fazer parte do cenário citadino em Portugal..."
ResponderEliminarCertamente estará a falar das SUAS montras e dos SEUS carros, certo?
ah....se calhar está a falar de destruir o que é dos OUTROS.
Pois.
vamos longe, vamos.....