A escassos meses das eleições presidenciais - o primeiro acto de legitimação política directa e universal depois das legislativas de Setembro de 2009 - nenhum dos principais protagonistas das bravatas do calçadão (Quarteira e Mangualde) as referiu. E ambos têm candidatos declarados. O orçamento ou a revisão constitucional são duas falácias enquanto dramas políticos porque ninguém quer chamar o FMI. Tal como a Alemanha pouca ou nenhuma contemporização terá para brincalhões de calçadão de terceira categoria. O único embate sério que se segue é, pois, a escolha do presidente. Todas as perguntas e todas as respostas para lidar com a incerteza (estou a usar propositadamente um termo da teoria económica, de Frank Knight) terão fatalmente de emergir nesse debate embora os protagonistas sejam aparentemente outros. Convém estar preparado.
Parabéns pelo novo visual do blogue. Está excelente.
ResponderEliminarCuidado com os Abrantes. Eles andam a ameaçar tal como a Pide fazia em tempos idos.
O novo fundo não é tão "chique" como o outro, mas prefiro este. Era peciso muita paciência para a resolução da imagem. Quanto aos Assholes não entendo patavina. Quero ser nestas coisas muito loura.
ResponderEliminara revolução nacional-socialista
ResponderEliminarcontinua tragicamente a brincar
às republiquetas.
só o BCE empresta dinheiro a esta trampa