«O opróbrio é geral.» Pois é. Mas em vez de escrever tanto disparate jubilatório acerca de coisas e homens que toda a gente execra, talvez fosse mais inteligente averiguar o motivo de tamanho opróbrio. É que, quando esses perigosos celerados que tomaram conta do PS saírem, não restará pedra sobre pedra. Se é isso que pretende, continue assim. A mim, o PS faz-me tanta falta como beterrabas.
NÃO FOI ILEGALIZADO MAS É UM PARTIDO CONSIDERADO PROSCRITO PELA GENERALIDADE DOS PORTUGUESES SÉRIOS E PATRIOTAS.PELO DITO PARTIDO SÓ CONSEGUEM TER NOJO.
ResponderEliminarEspero que, quando isto acabar e tudo ficar esclarecido, mesmo que "não se consiga provar por ser ilegal usar as provas", o peiésse seja mesmo ilegalizado. Já aconteceu em Itálio com o "partido" do Craxi... Por que carga d'água não pode acontecer com o "feito em cacos" do dito cujo aldrabão compulsivo?
ResponderEliminarPC
O PS, em termos reais e vendo friamente, perdeu todo e qualquer vestígio de credibilidade; pelo menos por mais 37 anos. Até o PSD de 1995, quando se queimavam documentos nos ministérios e secretarias, com a invasão socialista à porta, era um modelo de virtude, prudência e mansidão quando comparado com este corrompido clube de gangsters que é o PS-pinto-de-sousa. O PS não devia ser ilegalizado. O PS devia estar todo preso em Pinheiro-da-Cruz, cumprindo trabalhos forçados, agrilhoado e com chibatadas.
ResponderEliminarAss.: Besta Imunda
O PS não foi ilegalizado mas que está cheio de malfeitores não é novidade. Só os ditos é que o negam.
ResponderEliminarEste pitta é uma mocca.
ResponderEliminarEste é mesmo o PS do «Triunfo dos Porcos». Vai ser necessário cremá-lo, mesmo até por causa do mau-cheiro.
ResponderEliminarDaqui por uns anos, quando o povo estiver outra vez cansado do PSD, voltará a votar no PS com toda a alegria e esperança. Deve haver coisa mais estúpida do que um eleitor.
ResponderEliminarTambém concordo.
ResponderEliminarNão há de facto coisa mais estúpida do que um eleitor formatado neste sistema político que não se cansa de reproduzir, uma a uma, as bancarrotas do passado. Irra que são burros !