2.6.10

CÃES NÃO COMO NÓS


Tinha medo do trânsito mas percorreu quinze quilómetros de estradas, cheias dele, para regressar a casa. Não se fazem animais de duas patas, ditos inteligentes e "afectivos", como estes com tanta humanidade e lealdade dentro. Cães não como nós.

20 comentários:

  1. Há por aí alguns que deviam desaparecer e nunca mais regressar.

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  2. Anónimo6:08 p.m.

    Sim, estes são amigos. Grande parte dos outros são uma "câzoada", como se diz na minha terra.

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  3. Júlia6:11 p.m.

    Você é que me saiu um grande cachorro, seu maroto.

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  4. Anónimo6:20 p.m.

    Este bravo animal tem valor, coragem, inteligência, norte, memória, resistência, coerência, amor para dar e princípios. Tudo coisas que a malta que depôs nas várias comissões nunca teve. A não ser a fidelidade. A fidelidade aos seus bolsinhos e às suas manobrazinhas, encomendadas pelos seus chefezinhos. Depois de se imaginar o que em escuros e sinistros laboratórios se faz a cães, gatos, coelhos, ratos, ovelhas, vitelos, leitões e outras pobres vítimas inocentes, dever-se-ia legislar no sentido de passar já à experimentação laboratorial em humanos. E as primeiras cobaias poderiam ser seleccionadas entre deputados, gestores e autarcas, ou então apanhadas numa qualquer praia ao meio-dia de 15 de Agosto.

    Ass.: Besta Imunda

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  5. Anónimo6:38 p.m.

    Ontem à tarde na CRIL, zona de Alfragide, o transito era intenso e a alta velocidade.
    Um gatinho escanzelado, com o rabo espetado, atravessava pé ante pé, as quatro ou cinco faixas.
    Os carros desviavam-se à justa.
    Ainda o vi, no retrovisor, um TIR enorme a passar-lhe por cima, sem o molestar.
    Lembrei-me de Portugal, entregue a bandalhos, a tentar atravessar a crise do capital, à sorte.
    Como será que vamos chegar ao outro lado?

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  6. Conheço uma história parecida JG.
    Ia de S. João do Estoril a caminho de casa em Areia!

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  7. João, se me permite uma curiosidade: esta sua decepção em relação à espécie humana, é só porque alguns de nós nos atrevemos a querer reflectir sobre o pragmatismo político do actual Presidente?

    "Lealdade canina" é uma qualidade que deveríamos cultivar? A quê? Ao regime?, à "so called" democracia? à direita caladinha e refém de uma reeleição presidencial?

    E "afecto"? A quê?
    De resto, "afecto" e "lealdade" foram coisas que os cidadãos não sentiram do actual Presidente. A não ser os que se contentam com pouco, os que já se habituaram a ser ignorados e desprezados.
    Mas concordo consigo: tudo isto é uma tristeza.
    Ana

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  8. Anónimo8:02 p.m.

    Seu maroto.

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  9. Já eu tenho no quintal do vizinho um ouriço que me entra pelo portão e que o cão não tolera. Levanto-me às quatro da manhã, ponho o bicho no local de origem e passado dois dias repito a dose.

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  10. Alves Pimenta8:59 p.m.

    A Judite Sousa está a entrevistar o Alegre na RTP, tratando-o repetidamente por "dr.".
    É impossível que a alegada jornalista não saiba que Alegre nem sequer é licenciado.
    E choca que o visado não tenha o decoro de rejeitar o tratamento, que sabe não lhe ser devido.
    Uma vergonha.

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  11. A 1ª parte do seu comentário, Ana Gabriela, não merece qualquer xcomentário. Lamento-a apenas.

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  12. Anónimo11:01 p.m.

    como sempre a D. Karocha surgiu,escreveu, mas não passa do conjunto vazio.

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  13. Anónimo11:02 p.m.

    Já tá na altura de arranjar nova geração canina...

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  14. Cães não como nós, seguramente! Gostei muito deste seu "post". Com o verão à porta, a triste realidade vai uma vez mais comprovar quão superiores nos são em lealdade.

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  15. Anónimo
    Vá-se catar!
    Irra que é burro e Anónimo para variar.

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  16. Garganta Funda...12:29 a.m.

    Sou um grande defensor dos animais.

    Sou contra as touradas que uma turma de saloios bárbaros e marialvas persiste em realizar.

    Duns «corajosos de merda», com aquelas roupinhas apertadas enfiadas pelo cú acima, não se espera grande coisa para um país que ser quer decente e civilizado.

    Gosto em especial dos nossos amigos caninos.

    Durante três anos tratei e alberguei um cão rafeiro que encontrei à minha porta.

    Quando ele morreu o ano passado chorei como dum familiar meu se tratasse.

    Alguém disse que se conhece um país pela forma como se trata os animais, e infelizmente, Portugal e principalmente os portugueses ainda estão muito longe de atingirem o grau de civilização que se exige.

    Andam equipados com telemóveis, ipods, notbooks, mp3,etc, mas continuam brutalizados e indiferentes à má sorte de milhares de animais que vagueiam doentes e maltratados por essas cidades e vilas.

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  17. Os meus grandes Amigos, os companheiros bichitos.
    Tão mal tratados, nesta pocilga, que já foi um país.

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  18. João, li e reli a 1ª parte do meu comentário à procura desse tom grave que lhe confere. Falta-lhe lá um "smile", no final da frase. Nunca aderi ao "smile", e talvez por isso seja por vezes mal-interpretada...
    Posso até ser uma grande chata, mas nunca sou ofensiva, pelo menos consciente ou deliberadamente.
    Um bom Feriado e que surjam mais razões para sorrir do que para lamentar...
    Ana

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  19. Anónimo8:56 p.m.

    D KAROCHA:
    JÁ PENSOU EM QUE POSSA HAVER MAIS DO QUE UM ÚNICO ANÓNIMO A ADORAR OS SEUS BRILHANTES RACIOCINIOS?

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