
Quem não se lembra do simpático e bem parecido dr. Miguel Oliveira e Silva, campeão mediático, ao lado da esquerda caviar abastada, na campanha do referendo acerca do aborto? Quem esquece as suas aplaudidas e inflamadas intervenções televisivas a favor da lei em vigor? Entretanto, o dr. Oliveira e Silva "evoluiu" para presidente do Conselho de Ética e deu pela realidade. De certeza que a maioria das mulheres a que alude na entrevista não pertence às classes média e média alta que estavam tão bem representadas nesses movimentos pelo "sim" e que, alarvemente, destratavam em público os seus oponentes quando estes falavam justamente de realidade.
«O número de abortos está a subir. De 12 mil passou para 18 mil em 2008 e para 19 mil em 2009.
Aumentaram os abortos ou a visibilidade sobre eles?
Está a subir o registo legal do número de abortos até às dez semanas.
Era expectável...
É expectável durante dois a três anos que isso aconteça porque são muitas mulheres que vêm do aborto clandestino e que o deixam de fazer às escondidas. Mas vamos ver até quando vão continuar a subir. Se os números continuarem a subir, a subir, é o total falhanço do planeamento familiar.»
É não é, dr. Oliveira e Silva? Temos pena mas não temos culpa. Pensasse nisso antes.
«O número de abortos está a subir. De 12 mil passou para 18 mil em 2008 e para 19 mil em 2009.
Aumentaram os abortos ou a visibilidade sobre eles?
Está a subir o registo legal do número de abortos até às dez semanas.
Era expectável...
É expectável durante dois a três anos que isso aconteça porque são muitas mulheres que vêm do aborto clandestino e que o deixam de fazer às escondidas. Mas vamos ver até quando vão continuar a subir. Se os números continuarem a subir, a subir, é o total falhanço do planeamento familiar.»
É não é, dr. Oliveira e Silva? Temos pena mas não temos culpa. Pensasse nisso antes.
há um milhão de contribuintes sem médico de família
ResponderEliminarpara os abortos não falta dinheiro.
estes eram evitáveis se usassem pilulas antes e depois e outros métodos durante o acto
Por cada aborto que fazem é um crime que se pratica. Nem tudo o que a lei dos homens prevê ou permite é legítimo. É menos um ser humano no mundo. A nossa população está a diminuir assustadoramente, correndo-se o risco de, a logo prazo, vermos o País povoado de outros povos de outras nações, com as consequêncas que dai advêm
ResponderEliminarPor este andar - são mais os que morrem do que os que nascem - antevejo já o desmorenar da nação Portugal, a começar, para além de outros factores, pelo reduzido número de pessoas que os actuais políticos e particularmente a esquerdalhada irresponsável acharam por bem implementar.
Como católico praticante e temente a Deus, não aceito este tipo de selvajaria.
Ass. Patrulheiro do Asfalto
NO SÓCRETINISMO,DE PROPAGANDISTA A TACHISTA A DIFERENÇA É MUITO TÉNUE.
ResponderEliminarNum país com um défice superior a 50.000 nascimentos para manter a população é o Estado que ainda paga abortos, apesar de fornecer gratuitamente toda a espécie de anticonceptivos. Está pujante o nosso SNS! Quanto ao Governo, a clarividência do costume...
ResponderEliminarUma tragédia! Uma violência dos que nascidos não concedem o mesmo direito aos que não nasceram.
ResponderEliminarO tema é uma tragédia; o "debate" nauseante; os protagonistas uns criminosos duns engenheiros sociais. O povo em geral e as abortadoras militantes em particular são passíveis de castigo. Os s'toures da educação sexual são uma anedota. Todos falharam - e a gravidez em miúdos, em número crescente, a horrível prova. Vergonha.
ResponderEliminarAss.: Besta Imunda
A argumentação do Tribunal Constitucional sobre a lei do aborto até às dez semanas é uma falácia do princípio ao fim. Constitui para mim, um exemplo acabado de que a Justiça não passa de um prolongamento subserviente da política e que encontra justificações(ou pseudo-justificações) para tudo o que lhe mandarem justificar. Ainda não percebi por que razão matar uma vida humana até às dez semanas não é crime e fugir aos impostos é. Para a esquerda que assumiu esta causa tão freneticamente, o dinheirinho vale mais que a vida humana. Por que é que roubar um creme no super-mercado é crime, e matar uma ave de rapina é, e abusar sexualmente de uma criança é, etc., etc.. Fiquei completamente revoltado quando ouvi o tal Georges das barbas dizer que com a nova lei do aborto houve menos "perfurações". Menos perfurações é capaz de ter havido, mas não diminuiu, antes aumentou, a aniquilação de vidas humanas. Esta questão é uma nódoa muito negra na vida portuguesa. Mais cedo ou mais tarde, a questão vai ter que ser revista frontalmente, chamando os bois pelo nome
ResponderEliminarLamento que à cerca de 50/60 anos atrás não houvesse esta lei, pois talvez Portugal estivesse bem melhor, muita da Porcaria que anda para aí a destruir o País, talvez tivesse sido abortada.
ResponderEliminarO mais giro de tudo é que uma boa parte dos abortos são feitos em clínicas privadas, porque os hospitais públicos não conseguem responder à procura. Aqui não há listas de espera, mas há um negócio muito bem organizado. Estranhamente talvez por funcionar tão bem, esta é uma parceria 'público-privada' que a gentinha do Bloco não critica. Que contraste com os Democratas americanos que exigiram garantias reiteradas de que nunca o serviço nacional de saúde do Obama iria financiar o aborto. Tristeza de País o nosso onde se financiam e tudo se permite aos irresponsáveis, incluindo um acto tão triste e lamentável como um aborto em pleno século XX1, com uma farmácia e uma máquina de distribuição de preservativos em cada esquina.
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