24.1.10

O CANASTRÃO E O EVANGELISTA


Por regra, os candidatos presidenciais "crescem" do partido a que pertencem (Soares, Sampaio e Cavaco) para a nação. Alegre, porém, prefere "crescer" de outro partido - o Bloco - para o seu e só depois, eventualmente, para a eleição. Parafraseando Donald Davidson e T. S. Eliot (um poeta a sério), é um belo começo, a nice derangement of a beginning.

7 comentários:

  1. Afinal, o alegre é ou não é um "leftover" do peiésse só cretino?

    PC

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  2. É absolutamente necessário que Cavaco perca esta eleições.
    Porquê?
    Porque assim pode voltar à política activa, candidatar-se, ganhar e voltar a ser primeiro-ministro, para ver se nos salva do desastre.

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  3. Eu acho que é mais do tipo que nasce torto. E a gente sabe que Alegre nunca se endireitou. Nem tarde nem nunca. Parafrasear T. S. Eliot nesta contenda com Alegre é, apesar de tudo um elogio para o candidato.
    Abraço.

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  4. Pensei que a "beleza" da República era a possibilidade de qualquer cidadão poder chegar a Chefe de Estado. Igualdade e tal. Afinal saem dos partidos. E ainda por cima figurões como esses que citou. Que triste regime.

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  5. "Pergunto ao vento que passa
    notícias do meu país
    e o vento cala a desgraça
    o vento nada me diz."

    Agora, das desgraças do país, calam o vento e o poeta. Vamos de mal a pior.

    PC

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  6. Este PC não é quem comentou o artigo de pulido Valente. Desculpas ao outro. Vou alterar assinatura para evitar confusões.

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  7. Já que ele "é caçador", devia ter mais cuidado e não dar tiros no pézinho. Ou pelo menos, evite a espingarda do sr. Louçã.

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