O ministro da justiça que está, Alberto Martins - velho "comandante de bandeira" da Mocidade Portuguesa em Guimarães e que ganhou fama por ter pedido em público para falar com a veneranda figura do então Chefe de Estado, Thomaz, fama essa que transformou numa actividade que lhe valeu só ter acabado o cursinho de direito depois "de Abril" -, iniciou o seu consulado com a nomeação do enésimo "grupo de trabalho" destinado a - adivinhem - reformar o processo penal. Era, aliás, o momento mais indicado para isso. Martins não deve ter registado que o direito pressupõe segurança, certeza e um sentimento jurídico colectivo de confiança. Tudo, tipicamente, o que não existe. Nos últimos anos, os governantes da justiça do PS mandaram fazer tudo e o seu contrário em processo penal. Começou com o alcaide de Lisboa e já vai em Alberto Martins. Não aprenderam nada.
consta que o grande comandante, depois do encontro de coimlbra, veio a lisboa com as calças na mão pedir desculpa ao venerando.
ResponderEliminarestes "piésses" fazem-me lembrar um sujeito conhecido por "meia-nau" porque só "tinha proa".
o direito vai a pique
Estes peiesses vão reformular o Código Casa Pia? Devem esperar um pouco até saírem as absolvisões. Então, depois sim, façasse a alteraçãozinha. Coisa de pormenor. De pouca monta.
ResponderEliminarEste Martins é um medíocresito. Convém assim para não destoar do antecessor.
Ainda hoje saíu a noticia de que um indivíduo que matou a namorada ficou em preventiva. Nem Pablo Picasso, em todo o seu esplendor, conseguiria descrever na tela, este surrealismo.
Joaquim Costa
Talvez tenham aprendido alguma coisa: a aumentar a incerteza jurídica e a aperfeiçoar a blindagem dos que pretendem ser intocáveis.
ResponderEliminarO argumentário pastoso deste Alberto está muita em linha com a capacidade coloquial da veneranda figura, que nos meus tempos de escola era conhecido por cabeça-de-abóbora....
ResponderEliminarA verdade é que os dois são figuras «incontornáveis» (utilizando a terminologia do ministro Alberto) do anedotário nacional.
Isso ( de Guimarães) é verdade ou figura de estilo, João?
ResponderEliminarContado por um contemporâneo que fez o curso a tempo e horas e que não chegou a comandante de bandeira:).
ResponderEliminarboa tarde,
ResponderEliminarainda nao me percebi bem o objectivo deste blogue, se é fazere uma caça ao home ou difamar as pessoas.
alguem me eslclareça...
Mas será que alguém acredita que o Alberto Martins vai reformar alguma coisa?
ResponderEliminarComo será isso possível se é ele que já devia ter sido reformado por indecente e má figura?