Nem parece coisa de Pacheco Pereira. Para que é que ele queria mais uma comissão, desta feita parlamentar, para "acompanhar" o fenómeno da corrupção na administração pública? Porventura por já não existir uma maioria absoluta e para dois ou três crédulos terem uma ocupação? Não chega. Ninguém imagina o regime a vigiar o regime. Para isso já temos coisas a mais fora do parlamento e o parlamento não é exactamente um modelo político virtuoso. Guterres foi o campeão das comissões. E viu-se.
Está enganado. Façam a Comissão e ponham lá o Pacheco Pereira e vai ver a diferença. É por isso que o PSD não quer.
ResponderEliminarJá há comissões a mais, na verdade, mas, como se diz no comentário anterior, ponham lá o Pacheco Pereira e vão ver a diferença. Valia a pena experimentar. De que tem medo o PSD?
ResponderEliminarSobre "alegada" corrupção veja-se o que acontece aos jornalistas que ousam chamar os bois pelos nomes: http://www.destak.pt/artigo/46221
ResponderEliminarÉ preciso colocar gente não acomodada em locais estratégicos, nem que seja para agitar as águas do pântano. No caso, acho que haveria vantagens.
ResponderEliminarandei na falecida escola académica no arruinado palácio alvito no conde barão (barulho).
ResponderEliminarem frente havia o Sr Pereira das comissões (comichóes) e consignações.
neste oásis do crime desorganizado
"lá vem a nau catrineta"
fugida ao adamastor
caronte tem cacilheiro privativo
pago com "má moeda"
Para criar comissões, é necessário gente séria, ora gente séria é coisa que não abunda em Portugal, principalmente políticos,julgo que é tão difícil encontrar um político sério como «Pamdenrix» em saldo nas farmácias.
ResponderEliminarCps
S. Guimarães
Quando a fossa enche aparece sempre uma alma caridosa a prôpor uma "comissão", seja da parte governamental, seja da parte da oposição.
ResponderEliminarNormalmente as conclusões dessas "comissões" servem para branquear as tropelias e os gabirús.
Basta recordar a comissão à investigação do BPN, que até fez um trabalho louvável, e no fim uma sanfona relatora iliba a regulação e a sereníssima majestade que lá governa.
A "comissão" que realmente funciona é a «comissão consultiva do encobrimento geral da rês pública»!