26.10.09

A MINISTRA DO MEIO


De acordo com o poeta-politólogo da tendência oficial, Eduardo Pitta. Se a senhora nova directora chegou ao lugar do Lapa como o Lapa chegou lá no longínquo ano de 1998, para quê os derrames habituais dos habituais como isto fosse tudo na base de donos? A D. Canavilhas - cuja vaidade anda a ser evidenciada à náusea por tudo quanto é sítio - só tem uma de duas hipóteses. Ou lança chamas ou lança charme. Com um rosto daqueles, dá-me ideia que já optou até porque continuará a não haver dinheiro.

15 comentários:

  1. ana laura6:00 da tarde

    E pensar que foi Santana Lopes que lhe deu a mãozinha.........

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  2. E ao segundo mandato exacerbam-se as tendências daquele senhor Italiano ... Bertolu? ... Berlosc? ...

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  3. Quem lancha chamas é você, João Gonçalves!

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  4. Por acaso esta Senhora até é Mal empregue neste PT de Saloios pensantes...
    ai, ai, ai ... Não vão gostar nadinha dela -; os Saloios & Pimbamlhões acefalos do PT...
    Muita fome de m@rda cultural vão passar ...

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  5. V. queria era ser servo da gleba, cinzentão e pessoano da Senhora Ministra e de preferência no S. Carlos...

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  6. Garganta Funda...8:09 da tarde

    Srª Ana Laura:

    Muito antes da Drª Gabriela Canavilhas ter sido convidada/recrutada para a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a nóvel ministra já tinha uma carreira pedagógica e artística extraordinária.

    Em relação à sua actividade politica é muito menos conhecida, contudo sempre colaborou como independente com o Governo dos Açores na realização de vários eventos artisticos e culturais.

    Em 2002 chegou a candidatar-se como independente na lista de deputados dos Açores encabeçada pelo Prof. Medeiros Ferreira.

    Últimamente exerceu as funções de Directora Regional da Cultura, departamento directamente dependente da Presidência do Governo e é membro do Conselho Directivo da FLAD (Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento).

    Realço mais as suas qualidades académicas, artísticas e profissionais do que as qualidades "politicas".

    Naturalmente que a nova Ministra da Cultura será o alvo preferido das «capelinhas culturais» e dos grupinhos de pseudo-intelectuais que abundam e vegetam na ex-capital do ex-Império.

    Como açoriano, tenho pena que ela empreste o seu nome a este governo provisório do Zézito, mas como todos os açorianos a nova Ministra da Cultura tem as mundividências necessárias e a energia suficiente para distanciar-se da paroquialidade lisboeta.

    Os grandes adversários da nova Ministra não vão ser os «partidos da oposição», mas sim a estupidentzia nacional, os opion makers dos pasquins, os comentadores «tudólogos», os interesses instalados e os eternos subsdio-dependentes da «coltura» alfarrabista e reaccionária.

    Os Açores ficaram a perder, pois Lisboa não merece uma Ministra com este currículum, categoria intelectual e já agora, com um charme que há muito já não se via no Ministério da «Cultura» e até no Governo de Portugal...

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  7. Quem é o João Gonçalves?

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  8. Quem lancha chamas é você, João Gonçalves!

    Ainda bem, de sonsinhos e margarina Vaqueiro está muita gente farta.

    Nota: Uma pena não ir ao jantar do Kaos, havia de animar aquilo.

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  9. Esta garganta funda deveria estar em outros preparos. A rapariga é jeitosa sim senhor e apresenta-se bem. Tem um ar sedutor e não há dúvida que irá seguir esta via pois o dinheiro escasseia e talvez consiga, com o seu charme, algum mecenato,
    É um facto que depois de Carrilho a Cultura tem sido governada por parolos,alguns com alguma bagagem cultural é certo mas sem inclinação para o métier. Foi o Sasportes o Savonarola do Santos Silva essa múmia perpétua, o distraído do Roseta, a alumeuse da Bustorff, depois a Pires da Silva e por fim o melenas. Anos para esquecer. Nenhuma desta gente se compara se compara a Lucas Pires, Gomes de Pinho, Teresa Gouveia, Santana Lopes e por fim ao polémico Carrilho.
    Quanto ao Lapa estamos conversados. Como dirigente técnico submeteu-se a concurso e perdeu. O júri é soberano e dele fazia parte a Raquele Henriques da Silva e Elísio Summavielle que não são propriamente uns leigos na matéria. Esta gente pretende perpetuar-se no poder e acham-se insubstituíveis. Tal como nas câmaras, deveria haver uma lei a proibir mais do que três comissões de serviço de 3 anos cada. Muitos como o Sr. Lapa acham-se uns reizinhos donos das suas capelinhas que não são deles mas de todos nós. Criam vícios e acabam por gerir os museus como donas de casa. Deveriam rodar. Para bem da cultura.

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  10. Ou seja, Portugal sempre foi um país chulo...

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  11. Mas o que se podia esperar do sr. Gonçalves do Portugal "dos pequeninos"?
    Alguém esperava grandeza?
    Estes pseudo-intelectuais da trampa sempre primaram pela pequenês e pela má lingua...
    E, à falta de melhor, atacam a nova Ministra por ser bonita. Ou por ter charme.
    Sabem que mais?
    Ela vai surpreender muita gente.
    E esperemos que continue a fazer alguns inimigos (dos tais, os pequeninos), já assim foi na Metropolitana, onde fez um trabalho extraordinário.
    Bem precisamos. A bem da cultura.
    P.S. - Parabéns ao Garganta funda. Se as pessoas de bem não se manifestarem, esta gentinha "pequenina" julga que pode dizer tudo.

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  12. JG, não subestime o charme, esse dom natural raríssimo e poderoso. Então aliado à beleza e à inteligência… O facto de ser pianista empresta-lhe ainda disciplina, método, rigor matemático e persistência – não se esqueça de que sobre um piano de trabalho há, forçosamente, um metrónomo. Então se o piano for alemão ou japonês e o metrónomo for francês…
    Cumprimentos,

    Carla Jané

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  13. Claro que não seria possível evitar referências à "cara" ou ao sexo... É a melhor forma de atacar as pessoas.

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  14. por acaso até era giro que fosse Fado!

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  15. Tanto disparate empacotado.

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