13.9.09

UMA "ESCRITORA" CONFESSA-SE

Foi preciso uma "escritora" para, finalmente, os escrúpulos "socráticos" de muitos "passos-coelhistas" virem ao de cima. A homóloga de Carolina Patrocínio para a falhada candidatura do frustrado candidato à Câmara da Amadora à presidência do PSD é clarinha como água. Entre o admirável líder e Ferreira Leite ela não hesita. Talvez por Ferreira Leite não escrever tão bem como ela. Talvez por Ferreira Leite não ser tão "gira" como ela e como o seu ex-mandante. Talvez porque Ferreira Leite tem um "pensamento algo provinciano" e a nossa "escritora" não tem um. Enfim, «Sócrates, sem dúvida, destacou-se pela preparação» e «mais vale isso.» Sinceramente mais valia teres estado calada.

9 comentários:

  1. É preciso falta de pudor (para não dizer outra coisa que a educação não me permite) imaginar sequer que a personalidade e a personagem que estiveram ontem a debater têm alguma coisa em comum e defender que a forma vence o conteúdo!

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  2. Sobre o "porreirismo, pá" socialista ou psitacismo irrealista:

    Nesta época do porreirismo
    e de falaciosas aparências,
    há quem faça malabarismo
    com ignóbeis incoerências.

    É tal o descaramento
    de embustes evidentes,
    é a matéria do cimento
    de atitudes decadentes.

    Na campanha socialista
    deste período eleitoral,
    ao psitacismo irrealista
    alia-se saber caricatural.

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  3. O PS tem uma bolsa de senhoras MF que passeiam pela blogoesfera destilando ódio

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  4. Pode escoucinhar à vontade que não melhora a situação da líder.

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  5. O anónimo das 6:38PM estaria a ver-se ao espelho quando escreveu o comentário?
    Para além de malcriado, será mais o quê?

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  6. A. Pinto Pais8:55 da tarde

    Tem a "escritora" toda a razão.
    Realmente, essa coisa da verdade, da seriedade e da honestidade não interessa nada.
    O que interessa é a falcatrua permanente e desavergonhada. Isso é que está a dar, isso é que é preciso para governar o país.

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  7. Pela conversa dessa famosa "escritora", imagina-se o número de vezes que ela mentiu ao pai, enganou a mãe, aldrabou os amigos. É a geração Sócrates, de que a tonta da Carolina é o expoente máximo quando afirmou que, como não gosta de perder, faz batota...

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