Terrenos incertos. Para oposição ao agnosticismo,não sei se o solipsismo ou quase-solipsismo de Berkeley é a melhor escolha.É difícil não concluir que Berkeley põe em dúvida ontológica tudo o que é exterior à percepção,e Deus aparece mais como "garantia" do que como realidade. Mas suponho que prefere debater outras "realidades"blogosféricas...
"perceber e ser percebido" o ser é algo de enigmático e inatingível para a minha concepção de vida. sou rasteirnho em filosofia. não aceito o "ser e o nada" de sartre, nem o solipsismo de outros em que tudo se baseia no eu.
no tempo do bispo não se previa a carga genética nas aptidões naturais e o direito à diferença. previa-se o comportamento.
no caso do pm, apesar do meu total desinteresse por este ser, a principal característica é a MEGALOMANIA. o resto é acessório ou complementar. o culto do ego leva à vida de aparência e à celebre frase de Maurras «o que parece é»
A ficha socretina da Wikipedia está incompleta. Não diz, por exemplo, que a "licenciatura" na "Universidade" Independente foi obtida por fax, a um domingo, após quatro das cinco cadeiras terem sido "dadas" pelo mesmo "professor" e a quinta pelo reitor, ambos amigos do aluno. Não diz que os donos dos casebres de cujas plantas diz ser autor negam tal facto. Não diz que a investigação do caso Freeport ainda não o ouviu por medo das consequências... Em suma: faz tábua rasa de todo um conjunto de trafulhices que são marca indelével do sujeito.
de novo, muito obrigado. se chegar a haver jantar, avisá-lo-ei (quanto à filosofia de Berkeley, referida nos comentários anteriores, gostava de esclarecer que partilho a visão de borges - a metafísica é um ramo da literatura fantástica - e que disto, precisamente, Josê Sócrates não pesca nada)
Um meu aluno marxista ortodoxo (espécie em vias de extinção) acusava de cartilhas o pecadilho de Berkeley: só tomaria hoje um autocarro quando o visse com os próprios olhos, única razão para ele idealista de o autocarro existir... Pois digo-lhe amigo que já Anselmo e Descartes «caíram» na mesma esparrela da «prova ontológia da existência de Deus» a o que Pascal contrapõe Deus da História a Deus de Filósofos. Mas filosofias àparte gosto do post só porque me lembra da utilidade que Sócrates teria em cultivar-se que de filosofia política ou outra nada deixa escrito após seu demasiadamente longo mandato... (agnosticismos...) Ele até devereia gostar do Domingo de missa inteira...
Terrenos incertos. Para oposição ao agnosticismo,não sei se o solipsismo ou quase-solipsismo de Berkeley é a melhor escolha.É difícil não concluir que Berkeley põe em dúvida ontológica tudo o que é exterior à percepção,e Deus aparece mais como "garantia" do que como realidade. Mas suponho que prefere debater outras "realidades"blogosféricas...
ResponderEliminarhttp://sol.sapo.pt/blogs/arrebenta/default.aspx?p=1
ResponderEliminar"perceber e ser percebido"
ResponderEliminaro ser é algo de enigmático e inatingível para a minha concepção de vida. sou rasteirnho em filosofia.
não aceito o "ser e o nada" de sartre, nem o solipsismo de outros em que tudo se baseia no eu.
no tempo do bispo não se previa a carga genética nas aptidões naturais e o direito à diferença.
previa-se o comportamento.
no caso do pm, apesar do meu total desinteresse por este ser, a principal característica é a MEGALOMANIA. o resto é acessório ou complementar.
o culto do ego leva à vida de aparência e à celebre frase de Maurras «o que parece é»
A ficha socretina da Wikipedia está incompleta.
ResponderEliminarNão diz, por exemplo, que a "licenciatura" na "Universidade" Independente foi obtida por fax, a um domingo, após quatro das cinco cadeiras terem sido "dadas" pelo mesmo "professor" e a quinta pelo reitor, ambos amigos do aluno.
Não diz que os donos dos casebres de cujas plantas diz ser autor negam tal facto.
Não diz que a investigação do caso Freeport ainda não o ouviu por medo das consequências...
Em suma: faz tábua rasa de todo um conjunto de trafulhices que são marca indelével do sujeito.
de novo, muito obrigado. se chegar a haver jantar, avisá-lo-ei
ResponderEliminar(quanto à filosofia de Berkeley, referida nos comentários anteriores, gostava de esclarecer que partilho a visão de borges - a metafísica é um ramo da literatura fantástica - e que disto, precisamente, Josê Sócrates não pesca nada)
Um meu aluno marxista ortodoxo (espécie em vias de extinção) acusava de cartilhas o pecadilho de Berkeley: só tomaria hoje um autocarro quando o visse com os próprios olhos, única razão para ele idealista de o autocarro existir... Pois digo-lhe amigo que já Anselmo e Descartes «caíram» na mesma esparrela da «prova ontológia da existência de Deus» a o que Pascal contrapõe Deus da História a Deus de Filósofos.
ResponderEliminarMas filosofias àparte gosto do post só porque me lembra da utilidade que Sócrates teria em cultivar-se que de filosofia política ou outra nada deixa escrito após seu demasiadamente longo mandato... (agnosticismos...) Ele até devereia gostar do Domingo de missa inteira...