Cruzei-me com Raul Solnado há uns anos quando, como ele, fomos testemunhas abonatórias da nossa amiga comum, a Manel Rabaça, num processo. Éramos mais. A Helena Sanches Osório, o António Alçada Baptista entretanto também desaparecidos. Fomos, como se costuma dizer, "dispensados". Por causa disto, estivemos juntos na casa da Manel e, depois, no tribunal. Nunca mais o vi até há menos de um mês, com o filho, numa repartição de finanças da Baixa. Estava cansado e o filho procurou-lhe uma cadeira. Não dispensou um cumprimento alegre à família de um emigrante que o reconheceu. Esperou e, depois de antendido, saiu sorridente. É assim que o devemos recordar. Com um sorriso nos lábios.
meses antes do 25.iv uma amiga brasileira do meu tempo de Paris pediuu-me para receber um realizador de cinema do Rio. vinha tentar libertar o filme "donzelo" encravado na censura.
ResponderEliminarvinha contratar o falecido para um filme. almoçamos na solmar com alguns artistas.
contou que após ter casado com a Jo Alvarenga brincavam com ele baseados numa famosa dupla brasileira "alvarenga e ranchinho". referindo-se ao casal diziam "Alvarenga e baixinho".
não aprecio artistas mas notei nele uma sensibilidade social que me agradou.
mais tarde encontrei-o numa Loja do Grande Oriente.
terei muito gosto em o encontrar no Oriente Eterno
Hoje fui prestar-lhe a minha homenagem JG, conhecia-o desde os 20 anos...
ResponderEliminarE foi com um sorriso nos lábios e, uma lágrima ao canto do olho!
PARA O RADICAL LIVRE:
ResponderEliminarMais tarde ou mais cedo, por vontade do Supremo Arquitecto, todos nos encontraremos no Oriente Eterno, uns mais justos e perfeitos do que outros. É assim a condição humana.
Vontade do supremo arquitecto...?!
ResponderEliminarPor vontade de DEUS, nosso Criador e Senhor.