Um homem morreu corneado numa festa qualquer daquelas parvas com animais à solta, talvez em Espanha. Não teve tempo para aprender a sorrir aos cornos. É, afinal, da vida. Ninguém devia morrer corneado por muito que os cornos matem. Às vezes há cornos que vêm por bem.
Os cornos institucionais pelo menos seduzem Berardo. Não lhes resiste ao charme. Quem pelos cornos mata pelos cornos morre.
ResponderEliminarEstamos a falar de quê?
ResponderEliminar"numa festa qualquer", "daquelas parvas"!? Uma festa "qualquer" com quase 100 anos (de parvoíces?) e milhares e milhares de aficionados (parvos?). Tudo gente parva, com certeza...
ResponderEliminarPara mim se há momento empolgante numa tourada, é aquele em que o touro arremeça o outro animal a cinco metros de altura ... gosto muito.
ResponderEliminarComo são felizes estes anónimos cobardes. Ele há com cada "PARVO"...
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