«A cena começou com a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, estendeu-se às grandes obras públicas do regime, na pessoa do impagável ministro Mário Lino, e ameaça estender-se ao odiado ministro Jaime Silva, da Agricultura. Com uma máquina calculadora na mão, o ainda presidente do Conselho deste sítio cada vez mais mal frequentado ataca sem qualquer pudor as reformas que defendeu ferozmente no passado. Quando veio a público afirmar que a contestada avaliação dos professores era, afinal, tão exigente, tão complexa e tão burocrática, está tudo dito sobre a falta de vergonha de um senhor que não olha a meios para atingir os fins. A partir de agora, o senhor presidente do Conselho vai fazer tudo para salvar a sua pele. E vai, um a um, sacrificar em público os ministros que andaram quatro anos a dar o corpo ao manifesto pelas suas políticas, pelas suas reformas, pela sua arrogância, pela sua propaganda e pelas suas mentiras eleitorais.»
O Sócrates até já afirmou na TV que vai a votos em Outubro com um Governo NOVO...
ResponderEliminarEntão pergunto:
1)"Vai p/a campanha sem soldados?"
ou
2)"Como vai conseguir fazer toda a publicidade da «maravilhosa-obra-feita»,se nem sequer se faz acompanhar dos seus «fazedores»?"
ou
3)"Será q ainda vai chamar p/seus «compagnons de route»,os ex-governantes socialistas q fazem agora parte do grupo de Economistas que assinaram o «manifesto» da semana passada?"
Gostaria de saber as respostas a isto!Será q tenho de esperar por Setembro?...
Marafada.
Ainda me lembro de que não seriam os «míseros» votos dos professores que iriam fazê-lo alterar a sua política. Agora, afinal, está arrependido, coitado, de tanta exigência e burocracia.
ResponderEliminarO que umas eleições podem fazer a uma pessoa tão bem intencionada.
Quanto ao abjecto modelo de avaliação dos professores agora é que o PM fala verdade.
ResponderEliminarE as injustiças que o modelo criou e todo o mal que fez? Quem vai reparar?
E quem está com pena deles? Eles, melhor do que ninguém, sabem quais são as regras do jogo. E, certamente, aproveitaram bem. Enquanto puderam.
ResponderEliminarA avaliação dos professores apoiada na divisão da carreira em titulares e os demais professores visa limitar sobretudo a progressão na carreira: dois terços a ter o VII escalão como tecto e um terço o X escalão.
ResponderEliminarA haver alterações (para já são só promessas!), não creio que se altere a divisão da carreira.
Parece-me que se tem navegado sem um rumo, salvo procurar culpar os outros pelo que de errado acontece e reinvidicar os louros só para si.
É como os miudos: quando têm negativa culpam o professor, mas pelo contrário quando têm sucesso julgam-se os maiores.
Não são só os miudos, pelos vistos!
Caso não tenham reparado, é difícil encontar uma foto ou cena na televisão em que o Kim esteja a cumprimentar a pessoa e a olhar para ela. Quase sempre está a olhar para outro lado bem distante.
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