26.6.09

A DERROTA DO PENSAMENTO



As televisões e o resto na morte de Michael Jackson. We are the world, we are the children.

7 comentários:

  1. Inócuo.Bonito pá, mas completamente inócuo.Música para adormecer boi. Ah, e África continua lá, aonde sempre esteve, esse grande continente.

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  2. A derrota do pensamento?

    Ou o falhanço das boas intenções?

    Ou «as mãos que não temos...»
    para transbordar a alegria dum Deus de todos mãe?

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  3. Anónimo10:00 a.m.

    Um rapaz "pouco esclarecido".

    Nem branco, nem negro.

    O "deixai vir a mim as criancinhas" também se tornou por vezes um pouco problemático e caro para a imagem e para a carteira.

    Por cá, nada me admira que se vá ter uma rotunda ou umas ruas com o nome do artista.

    A

    Rui

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  4. Anónimo10:22 a.m.

    Caros,não é inócuo,é simplesmente aquilo que o mundo ainda tem de melhor.

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  5. Anónimo12:32 p.m.

    "O que de melhor o mundo tem" foi uma "catrefa de united artists" que conseguiram "pilhar" a bondade de milhões que compraram discos e assistiram concertos pagando para conseguirem juntar cerca de 10% da fortuna estimada do mais rico deles todos.
    Inócuo e hipócrita diria eu.
    Pedir aos "pobres" para dar aos muito pobres enquanto eles encaixam riquezas e os outros ainda ficam mais pobres.
    Somos crianças sim, somos o mundo e até acreditamos no pai natal ou no dia mais luminoso.

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  6. garganta funda....6:40 p.m.

    É muito curioso saber que o Sr.Bono, que é recebido como um chefe de estado, aufere chorudas royalties e cachets com essa treta dos concertos "live" para isto e para aquilo, e ao que se sabe, quase toda a sua fortuna está em off-shores...

    E ainda há uns bimbos que se acotovelam para comprar as primeiras edições das "músicas" destes grandes "artistas"...

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  7. Anónimo12:48 p.m.

    "Michael Jackson desde cedo construiu na sua música subtis distinções entre ‘perturbação’ e ‘sinal’ *, ou como diria Apollinaire *, conseguiu vencer a luta constante entre ‘ordem’ e ‘aventura’.
    A performance pop de M. Jackson e o seu estilo excessivo, disforme e improvável configuraram valiosas ‘obras abertas’. Obras onde soube dominar, intencionalmente, as disparidades sonoras e poéticas do mundo ilimitado de sons e palavras."
    * U.Eco, ‘Obra Aberta’, 1968, ed. Perspectiva, p 129-130

    MJ

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