Frei Bento Domingues, um "pastor" - presumo que ainda é católico - que escreve aos domingos no Público, está para o comentário religioso como Peres Metelo para o económico ou Bettencourt Resendes para o político. Correctíssimo. Ainda acaba blogger no Jugular.
Faz parte o Frei Bento de um tipo de pensamento quer perdeu o sal, faz as pazes com todos mas não baliza nada e por isso mesmo dilui-se na tonalidade gelatinosa dominante. A Igreja tem estado muito mal servida de scriptores e opinadores como este. O pensamento da Igreja não é resíduo, mas fermento exigente de vida exigente.
ResponderEliminarCom os nem carne nem peixe da Fé não vamos lá.
Num país onde os valores morais perenes da Nação foram substituidos por "valores modernaços" importados da estranja, é penoso ver um "homem da igreja" contemporizar com esta situação.
ResponderEliminarComo sociedade,estamos literalmente a regredir.
Normalizar o anormal.Relativizar tudo e todos.Discriminar o bem a favor do mal.É o programa destes "cientistas sociais".
Um regresso anunciado às cavernas.
O Frei Bento não é excepção. A Igreja Portuguesa é na sua esmagadora maioria constituida por Freis Bentos, Padres Vaz Pintos, Bispos Januarios Torgais e outros que tais...mas não é só em Portugal que isso acontece. Na Europa a situação não é muito diferente.
ResponderEliminarQue fazer com tal gente? Não os ler e não os ouvir. E eles acabam por perder o vício de opinar.
ResponderEliminarMuito pior do que isso. Esse egresso acabou em congressos maçónicos como aquele realizado há pouco em Seia. É só vantagens: os jornalistas têm um 'padre' porreiro a quem dar umas palmadinhas nas costas e o morcão lá vai afiambrando umas massas sem saber ler nem escrever.
ResponderEliminarO anónimo aí acima confunde tudo - deve ser jornalista. Que é o que P. Vaz Pinto tem a ver com Januários e Bentos? Nada, rapaz, nada, aquele tem fogo apostólico e fidelidade à Igreja, estes nem uma coisa nem outra.
ResponderEliminarpensei que esta anedota se chamava frei domingos por escrever nesse dia dia da semana.
ResponderEliminarpodia empregar esse tempo para fazer qualquer coisa de útil para a comunidade.
por falar nisso quer lembrar ao ricardo que ainda não vi a serra lopes a varrer a minha rua.
radical livre
"O frei correcto" que "ainda acaba blogger no Jugular".
ResponderEliminarFartei-me de rir com esta.
Mas temos que dar "um desconto" a frei Domingues, o "Correcto":
Hoje em plena Democracia Pluralista, Humanista, inclusiva e respeitadora das diversas opiniões (até aceitamos a opinião daqueles que querem acabar, à lei da bomba, com a nossa forma de viver), é preciso uma enorme coragem para não renegar algumas convicções e sermos atirados para a "fogueira" do "conservadorismo reaccionário", anti-humanista e anti-progressista, inimigo da humanidade, estúpido, imbecil, odiosa e odienta, etc, etc, ...
Não é qualquer "pastor" que consegue resistir, sem um tremor, aos uivos de uma matilha sedenta de sangue.
D. Januário Togal é de fugir. Falta-lhe... Sal e o tal fogo apostólico. Lembro-me de uma missa em que ele, impaciente sabe-se lá para que almoço, sussura para o maestro, enquanto dava a comunhão, «Quando é que essa merda pára?!»
ResponderEliminarO coro transpirava uma cantata de Bach, talvez Du wahrer Gott und Davids Sohn, e o sublime entediava aquele penedo!
ResponderEliminarOnde é que a TV "desencantou" este Frei Domingues ?
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