9.2.09

EM BUSCA DAS "ANOMALIAS" PERDIDAS


O conselho superior do Ministério Público emitiu mais um comunicado solipsista. Digam lá se notaram algumas "anomalias" na investigação do "caso Freeport", pede o conselho aos colegas. O que é que eles, coitados, hão-de responder?

Adenda: Mais uma procuradora, na circunstância Maria José Morgado, não resistiu à tentação da entrevista. Fala na necessidade de uma "linha divisória" entre a investigação (MP) e a actividade jornalística, eventualmente também de investigação. Pois.

5 comentários:

  1. Anónimo8:50 p.m.

    Uma desgraça!
    Depositaram a "solução" da coisa nas mãos de quem acha que as notícias sobre o "caso Freeport" não passam de uma questão de "moda"...
    E andamos nós a pagar para esta gentinha.
    Chiça!

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  2. Anónimo9:22 p.m.

    Mais uma procuradora justiceira!

    Há pouco, o seu esposo na TVI, disse que as contas bancárias devem ser continuamente monotorizadas....

    Estes "ideólogos" do Estado Todo Poderoso passam o dia a invejar o trabalho dos outros e fingem que estão muito preocupados com os pobrezinhos e o "estado social"...

    Enquanto vão largando bojardas para consumo dos palonços, os clientes do Estado Todo Poderoso vão-se abotoando.

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  3. Anónimo10:12 p.m.

    Queixam-se da comunicação social.
    Mas não resistem a debitar por ali.
    Será que os OCS lhes pagam alguma avença?
    Queixam-se mas são os primeiros a não saber estar calados, em vez de estarem a trabalhar e a produzir.
    O espectáculo continua.
    JB

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  4. Se as procuradoras trabalham tanto quanto sucessiva e alternadamente ostentam toiletes nas TVs que tudo branqueiam em pastelões vagos e em nada nos tranquilizam, já podemos desdescansar.

    Desdescansar como? Com o desassossego acrescido de sabermos esta flácida e boa gente, com penteado e brincos, nas garras enclavinhadas do Medo.

    Qual Medo? Esse Medo de que padece ou dá conta Edmundo Pedro, histórico, já agora, que nada tem a perder em dizer e em pensar.

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  5. Anónimo12:21 p.m.

    Queixo-me da comunicação social quando não diz a verdade; queixo-me da comunicação social quando esconde o que tenho o direito a saber, tudo para estar nas boas graças dos salafrários politicos que detêm o poder.
    Outrora falavam da censura dos coronéis, hoje é ela própria que a pratica através dos infiltrados de todo o tipo que nela estão anichados, com tachos que são um bom governo de vida.
    Para já não falar nos vendidos!

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