«Somos poucos mas vale a pena construir cidades
e morrer de pé.»
Ruy Cinatti
joaogoncalv@gmail.com
11.10.08
RES, NON VERBA
Alguém devia explicar a Maria José Morgado que a "missão" dela não é escrever prefácios, dar entrevistas ou "reviver o passado em Caxias". É mais qualquer coisa parecida com res, non verba.
Mas qual a missão de M.J.M.? A profissional? Se é essa a 'missão'ela cumpre e muito bem. Quanto ao resto quem é quem para dizer ao outro qual a missão que deve ter? Só faltava!
Não vale a pena explicar nada. Acho que a Senhora se julga NªSrª de Fátima e se assim é julga-se mal, pois os podres são muitos. Vai vestindo Ana Salazar, nadando e pintando-se às escuras e o marido vai dando lições de "moral"!...
Essa da "verba" está bem achada, JG... Refiro-me ao substantivo singular feminino português e não ao substantivo plural neutro latino, é claro.
Karocha: e não é que a drª Morgado veste mesmo Ana Salazar (loja da Avenida de Roma, onde já a tenho visto)? Gente fina é outra coisa (esquecido o MRPP, naturalmente)...
Estou de acordo consigo quanto ao JG. Quanto à Ana Salazar ser roupa de gente fina só para a Maria José Morgado, que não sabe como ela começou. Ainda se fosse Givenchi, talvez a morgado ainda se pudesse levantar a pensar "Eu sou a Hepburn", mas como "Sabrina" só houve uma! Tamos mal...
Eu confesso que "gosto" da dra. Maria José Morgado! Independentemente dos ideais políticos, passados e presentes, parece-me (parece-me! Estou enganado? Não sei alguma coisa que devia saber?) ter o que é importante (honestidade, frontalidade, carácter, ...) para que eu a considere e respeite. Se todos os funcionários públicos (a começar pelo 1º ministro) encarassem as suas obrigações como ela o faz, acho que Portugal seria um país melhor! Quanto ao resto, pela posição que ocupa, por seu inteiro mérito (ou não é assim?), pelo que trabalha, é natural que ganhe bem (se calhar até é mal paga!). E, do meu ponto de vista, não tenho nada a dizer sobre a forma como quem trabalha gasta aquilo que ganha.
Grato pelo cumprimento mas, acredite, não é tanto assim!
"Age somente, segundo uma máxima tal, que possas querer ao mesmo tempo que se torne lei universal".
Sempre me pareceu um bom conselho. Tento apenas não ser mais um filho da puta com a "missão" de tornar a vida dos outros a pior possível, a maior parte das vezes sem sucesso. Cumprimentos
Mas esta gente ante omnia ilustre e infalível tem tentações que lhes crescem em Hera, com o passar do tempo, João.
ResponderEliminarAnte focum, si frigus erit.
Si messis, in umbra.
Mas qual a missão de M.J.M.? A profissional? Se é essa a 'missão'ela cumpre e muito bem. Quanto ao resto quem é quem para dizer ao outro qual a missão que deve ter? Só faltava!
ResponderEliminarJoão Gonçalves
ResponderEliminarNão vale a pena explicar nada.
Acho que a Senhora se julga NªSrª de Fátima e se assim é julga-se mal, pois os podres são muitos.
Vai vestindo Ana Salazar, nadando e pintando-se às escuras e o marido vai dando lições de "moral"!...
A Maria José Morgado faz lembrar a história infantil da rã que queria ser grande. Desfaz-se em fanfarronice e faltam-lhe os resultados.
ResponderEliminarHá tiques que nunca se perdem, mesmo depois de aburguesado!
ResponderEliminarEssa da "verba" está bem achada, JG...
ResponderEliminarRefiro-me ao substantivo singular feminino português e não ao substantivo plural neutro latino, é claro.
Karocha: e não é que a drª Morgado veste mesmo Ana Salazar (loja da Avenida de Roma, onde já a tenho visto)? Gente fina é outra coisa (esquecido o MRPP, naturalmente)...
Este anti faxistas fazem inveja ao BATISTA BASTASsssssssssssssssssss.
ResponderEliminaretelvina da silva
ResponderEliminarEstou de acordo consigo quanto ao JG.
Quanto à Ana Salazar ser roupa de gente fina só para a Maria José Morgado, que não sabe como ela começou.
Ainda se fosse Givenchi, talvez a morgado ainda se pudesse levantar a pensar "Eu sou a Hepburn", mas como "Sabrina" só houve uma!
Tamos mal...
Parece conversa de donas de casa...sofrendo com a impotência dos maridos.
ResponderEliminarEu confesso que "gosto" da dra. Maria José Morgado! Independentemente dos ideais políticos, passados e presentes, parece-me (parece-me! Estou enganado? Não sei alguma coisa que devia saber?) ter o que é importante (honestidade, frontalidade, carácter, ...) para que eu a considere e respeite.
ResponderEliminarSe todos os funcionários públicos (a começar pelo 1º ministro) encarassem as suas obrigações como ela o faz, acho que Portugal seria um país melhor!
Quanto ao resto, pela posição que ocupa, por seu inteiro mérito (ou não é assim?), pelo que trabalha, é natural que ganhe bem (se calhar até é mal paga!). E, do meu ponto de vista, não tenho nada a dizer sobre a forma como quem trabalha gasta aquilo que ganha.
O Miguel Neto tem tendência para a beatitude. Ainda acaba canonizado.
ResponderEliminarAo anónimo das 6.31PM
ResponderEliminarGrato pelo cumprimento mas, acredite, não é tanto assim!
"Age somente, segundo uma máxima tal, que possas querer ao mesmo tempo que se torne lei universal".
Sempre me pareceu um bom conselho. Tento apenas não ser mais um filho da puta com a "missão" de tornar a vida dos outros a pior possível, a maior parte das vezes sem sucesso.
Cumprimentos