23.9.08

TAMBÉM EU

«Em dias de política-espectáculo, vejo o general Ramalho Eanes e a mulher e sinto-me um bocadinho envergonhada. Nem sei bem explicar porquê.»

Cristina Ferreira de Almeida, Corta-Fitas

11 comentários:

  1. Anónimo1:05 p.m.

    dias de politica espectaculo, mas sera que existem dias de politica seria ?
    quanto ao eanes todos os dias tenho vergonha de termos em comun a mesma nacionalidade.
    sua exelencia o autor deste blogue deve achar que tambem nao faz parte do espectaculo
    apesar do seu tom carregado de bilis, so difere do bobo da corte por isso mesmo, o tom
    critica inocua, faz lembrar aqueles comunistas deserdados, so se tira a prova dos noves quando assumen o poder, e ai normalmente...

    sem mais Diogo Torralva

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  2. envergonhada fico eu quando vejo pessoas que mal têm dinheiro para comer e outras a gastarem milhares no Tallon para a 'elegancia' entre outras muitas coisas infelizmente.

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  3. Anónimo2:13 p.m.

    Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Devo dizer que não compreendi esta posição de Ramalho Eanes, nem os elogios que lhe têm sido feitos. Se o dinheiro não lhe faz falta e se trata de uma questão de generosidade, faria melhor se o oferecesse a instituições humanitárias ou outras do género que o aplicariam muito melhor que esta corja que nos governa.

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  5. Fui lá ler. Sinto exactamente o mesmo. Eu não o diria melhor.

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  6. Anónimo9:45 p.m.

    o senhor faz muito bem em nao publicar os dillates do diogo torralva, ja que tem a fama de fascista, tenha o proveito tambem

    diogo cao

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  7. Anónimo9:48 p.m.

    palhaços...

    diogo infante

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  8. Também eu, mas não só...

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  9. Arrisco uma explicação :

    Talvez porque, como diz um velho provérbio inglês, «as comparações são odiosas» ou, se preferirem, em português moderno, «comparisons are odious».

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  10. Anónimo10:35 p.m.

    My fair Samatra
    deixe lá a senhora ter um qq vício feminino. Serve para compensar a austeridade e simplicidade do general. Uma vergonha de beirão (como eu).
    Se tiver sido com a pensão do marido, de menos de quatro mil euros brutos por mês, não terá feito grandes estragos.
    Este, é um dos que nunca passou nem passaria pelo BdP ou pela CGD.
    Quer ele, quer a senhora.
    BM

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  11. Anónimo10:38 p.m.

    Homem e político vertical, apesar de nele não ter votado no seu primeiro mandato. A mulher merece-me a mesma consideração; note-se que nem como primeira-dama se pôs em bicos de pés.

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