O grande mal está em que a grande maioria das pessoas tem medo de dizer o que pensa, mesmo quando o seu pensamento está correcto, é irrefutável. Há uma grande preferência pelo trabalho na sombra.
Gostaria de lhe lançar um desafio porque eu não o sei fazer em condições. Prepare um post em que explique (se concordar) com as vantagens de termos em Portugal um governo sombra a exemplo da Inglaterra.
Quando me referi a trabalho na sombra não me estava a passar pela cabeça aquilo a que costumam chamar «governos sombra» que, para mim, valem o mesmo que os que actuam às claras. Quando estão na sombra pensam de uma forma muito bonita, mas quando aparecem à luz do dia esquecem-se, de imediato, do que pensavam e passam a pensar de forma completamente diferente, que é a que mais lhes convém. O que pretendia dizer é que há pessoas que têm ideias boas, muitas até brilhantes, ou que fazem críticas acertadas, mas só as expõem a um número muito restrito de amigos, não podendo, assim, ser conhecidas da maior parte da população.
Mas é bom que, quem o fizer, saiba que está sujeito a consequências. O "sistema" está (quase) todo armadilhado.
ResponderEliminarO grande mal está em que a grande maioria das pessoas tem medo de dizer o que pensa, mesmo quando o seu pensamento está correcto, é irrefutável.
ResponderEliminarHá uma grande preferência pelo trabalho na sombra.
Gostaria de lhe lançar um desafio porque eu não o sei fazer em condições.
ResponderEliminarPrepare um post em que explique (se concordar) com as vantagens de termos em Portugal um governo sombra a exemplo da Inglaterra.
Quando me referi a trabalho na sombra não me estava a passar pela cabeça aquilo a que costumam chamar «governos sombra» que, para mim, valem o mesmo que os que actuam às claras. Quando estão na sombra pensam de uma forma muito bonita, mas quando aparecem à luz do dia esquecem-se, de imediato, do que pensavam e passam a pensar de forma completamente diferente, que é a que mais lhes convém.
ResponderEliminarO que pretendia dizer é que há pessoas que têm ideias boas, muitas até brilhantes, ou que fazem críticas acertadas, mas só as expõem a um número muito restrito de amigos, não podendo, assim, ser conhecidas da maior parte da população.