12.9.08

É DE FUGIR - 2

Depois de duas entrevistas televisivas de ilustres representantes das magistraturas judicial e do Ministério Público, respectivamente o presidente do STJ, dr. Noronha Nascimento, e a inevitável dra. Maria José Morgado, não sei o que deva recear mais. Se uma urgência hospitalar gerida pela sáfica Ana Jorge ou a acção penal e a administração da justiça geridas por estas figuras apocalípticas. É de fugir.

5 comentários:

  1. Anónimo3:28 p.m.

    Quando estavam em causa o Carlos Cruz, o Pedroso, a Fatima Felgueiras, Pinto da Costa e tantos outros entendeu-se que a prisão preventiva era um cancro do nosso sistema judicial, que eramos o país com mais presos preventivos e que a prisão preventiva não podia ser uma pena mas apenas uma medida cautelar. Mudou-se então o regime legal.
    Agora, como os beneficiados são os brasileiros, os africanos e os desfavorecidos em geral, já se entende que o regime da prisão preventiva é bastante brando.
    Afinal, quando o sol nasce não é para todos. Aqui está um belo exemplo como a nossa justiça, é uma justiça de classe.

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  2. Anónimo3:35 p.m.

    A D. Maria Morgado dá-me sempre uma sensação de uma pessoa desiquilibrada.

    A certa altura, afirmou que o Código Penal e o Código de Processo Penal actuais tinham defeitos.

    Perguntada sobre a nova lei das armas que, segundo o ministro Pereira, resolverá o problema, disse que havia muito amor à camisola na polícia e no ministério público e que assim é que se ia resolver esta onda de criminalidade.

    Hã?

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  3. Anónimo5:55 p.m.

    Caro João.
    Vale a pena o João dar uma vista de olhos a isto: Grande Loja Queijo Limiano, O ministro que quis ser polícia...
    Cumprimentos
    Joao Goncalves

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  4. Anónimo11:02 p.m.

    Diria inábeis em comunicação,não necessàriamente "apocalipticas". Não exageremos.Dentro em pouco,não se pode exercer um cargo público ser passar primeiro por rigorosos testes de aptidão televisiva. Talvez o novo "regime"venha a ser o dos pivots e dos comentadores.Abrenúncio.

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  5. Anónimo12:57 a.m.

    Caro João,

    nos seus filmes de terror, 'tá-se a esquecer do Mi(ni)stério da Educação.

    Espere pelo futuro e verá o Armegedão(?) que se está a preparar.

    Já agora, no que diz repeito à OTA, toda a gente desatou a pedir os estudos que a sustentavam.

    Agora, querem reduzir os professores do 2º Ciclo, "para não traumatizar as criancinhas".

    Onde estão os estudos pedagógicos que sustentam esta medida?

    Ou será que simplesmente só se quer reduzir o número de professores em nome do PIB?

    A meu ver, e sem estudos, o que é necessário é ter 2 professores no 1º Ciclo (um para Línguas outro para Ciências) para o tornar mais exigente.

    Mais um assunto que a Manela poderia ter focado em qualquer sítio público, mas que, parece-me, que não irá fazer em nome de ter um PIB bonitinho.

    No final ficamos com um País de analfabetos, e uma pipa de ouro guardado a ganhar estrume, visto não terem aprendido nada com os erros de S!

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