antigamente quando um macho latrino trocava mulher de 50 anos por duas de 25 dizia-se «c'est la maladie de la cinquentaine» ou andropausava que não se pretende reconhecer e aceitar. hoje a vida começa aos 50 para as mulheres. uma dessas assnhadas perguntava-me:-como é fazer amor aos 70. resposta: o empenho é o mesmo, o problema reside no desempenho. "c'es la vie en rose" do largo dos ratos e da mãozinha masturbadora, "haja saúde e coza o forno"
Agradeço a "miss Beatriz Costa", a quem desejo tantas venturas como as que a legítima teve, a chamada de atenção para a troca de letras no nome do JPG. Continue atenta com os seus três olhos sempre bem abertos.
antigamente quando um macho latrino trocava mulher de 50 anos por duas de 25 dizia-se «c'est la maladie de la cinquentaine» ou andropausava que não se pretende reconhecer e aceitar.
ResponderEliminarhoje a vida começa aos 50 para as mulheres. uma dessas assnhadas perguntava-me:-como é fazer amor aos 70. resposta: o empenho é o mesmo, o problema reside no desempenho.
"c'es la vie en rose" do largo dos ratos e da mãozinha masturbadora,
"haja saúde e coza o forno"
radical livre
50 - 18= enfim...é fazer as contas.
ResponderEliminarAgradeço a "miss Beatriz Costa", a quem desejo tantas venturas como as que a legítima teve, a chamada de atenção para a troca de letras no nome do JPG. Continue atenta com os seus três olhos sempre bem abertos.
ResponderEliminarCinquentona, indeed. Sem a produção, as coisas são o que são. -- JRF
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