Este post de Filipa Martins chama a atenção para um daqueles absurdos que tendem a passar despercebidos entre as "falas" e a demagogia dos protagonistas tradicionais. Este absurdo, como outros, prende-se com interesses. Porventura louváveis, mas interesses. O regime, de que aqui tanto se fala, também é isto. Uma mixórdia de coloração indefinida.
Já agora explique à sua amiga Filipa (cujo blog não aceita comentários discretos) que ela quereria escrever "desaparecesse" e não "desaparece-se",e ainda que o falecido cavalheiro da indústria se chamava Champalimaud e não "Champalimoud".Cada vez mais creio que o rigor da escrita tem muito a ver com o rigor do pensamento. Alem disso,o meu comentário humorístico sobre o Sócrates e os poços de petróleo na Braancamp foi,como aqui seria de esperar,para o tinteiro azul,não é verdade? Sinais premonitórios do seu futuro "regime"?
ResponderEliminarO recente elogio "socrático" à presidente da dita fundação não está provavelmente descasado destas decisões. Tudo boa gente, claro.
ResponderEliminarMais um negócio ...
ResponderEliminarInteresse público, história, interesses económicos e sociais que se lixem !
A Fundação Champalimaud podia ir para qualquer outro lado, comprar terrenos a custos normais e construir a sua sede com dignidade.
Quanto vão custar os terrenos de Pedrouços à F.Ch. ?
Que subsidios vai receber para ali instalar a sede ?
Quem virá seguidamente instalar-se por perto ? Em que condições?
Tudo perguntas sem resposta !
Não se lembram de um dos grandes temas da EXPO 98?
ResponderEliminarSob a batuta do patriarca Mário Soares?
"Os oceanos".
Serviu para que mais, senão para alimentar alguns egos e pagar a outros tantos?
O mar, destino português...
O que eles inventam, para se justificarem nos seus rame-rame.
Bravo