«Vivemos tempos de crise. São tempos de máscaras e aparências, em que se esquece o valor do serviço e o respeito pela realidade. São tempos que ignoram o passado da independência e anunciam um futuro sem liberdade.»
General Rocha Vieira, 5.4.08
General Rocha Vieira, 5.4.08
Estranho, o sr. General disse aquilo que quase toda a gente pensa. O simples bom senso - coisa rara nos tempos que vivemos -, obrigaria a uma reflexão, não deste ou daquele iluminado, mas de cada um. Sem querer ofender a maioria dos pessimistas, direi que tenho uma fé INABALÁVEL neste país. Havemos de conseguir. A nossa história assim o dita.
ResponderEliminarfaz de conta:
ResponderEliminaros cidadãos disfarçados de contribuintes
os marginais vestidos de politicos
Estamos a sofrer as consequências duma insidiosa ditadura relativista sob o emblema dum modernismo simultâneamente patético e saloio.
ResponderEliminarEu tb. tenho fé,Nuno.
ResponderEliminarMas de preferência sem generais!
Bem, existem generais em todo o mundo e não me parece que o gen. R. Vieira queira ou pretenda ser um ditador. O civismo é para todos, Aviador. para todos. Ninguém pede qualquer tipo de Grande Lider. Já nem aguentamos com os pequenos...
ResponderEliminarÓ João, ninguém melhor para dar conselhos sobre "máscaras e aparências" e sobre a ética do serviço ao serviço da realidade. Quando se apurarem os detalhes do que se passou longe daqui e do legado para o futuro que a Administração de Macau deixou (no capítulo da organização política e cívica em matéria de liberdades) então perceberão que não há, de facto, ninguém melhor para ditar sentenças sobre isto.
ResponderEliminar1 abraço do Jorge Oliveira
Faço minhas as palavras do Jorge Oliveira. O último a poder dizer alguma coisa é o general Rocha Vieira, o homem que mais promoveu a mediocridade, o servilismo, o clientelismo, o culto da personalidade e a bajulação sem limites. Ó homem, informe-se, leia qualquer coisa.
ResponderEliminarSérgio: dá-me ideia que a «mediocridade, o servilismo, o clientelismo, o culto da personalidade e a bajulação sem limites» de que fala, proventura com conhecimento de causa, não impediu que muita gente se enchesse legitimamente de patacas.E eu, de facto, leio muita coisa, não necessito das suas recomendações.
ResponderEliminarA História tem muitas histórias (...recuso-me a escrever "estórias") dependendo da perspectiva e dos ângulos. Felizmente que delas sobra, para além da memória, a amizade.
ResponderEliminar1 grande abraço a ambos.
J.O.